sexta-feira, 30 de março de 2012

Umbanda não faz Milagre. Faz Caridade!

É fato comum chegarem aos terreiros pessoas extremamente deprimidas, adoentadas ou desesperadas pelo fato de não encontrarem em nenhum outro lugar o remédio para seus males. Já passaram por consultórios médicos, igrejas, milagreiros de todas as espécies. Em todos os lugares, foram deixando sua história registrada, acrescida de decepção e gastos financeiros além da conta.
Com a promessa e a busca de “milagres”, pagaram dízimos ou oferendas, tentando terceirizar a solução de seus problemas ou de sua suposta “má sorte”. E enquanto seu saldo bancário e sua fé diminuem, sua decepção e dor aumentam.
O local que não cobra pela caridade geralmente leva a fama de ser “muito fraco”, pois infelizmente as pessoas ainda têm a falsa concepção de que “se não cobrar e bem cobrado, a coisa não funciona”. Além disso, há os que necessitam vivenciar o “fenômeno” para que sua fé tenha fundamento.
“Imagina... guia que fica só aconselhando, mandando rezar e mudar a maneira de pensar...”.
Como bem fala o ditado popular: “só quando a água bate onde não deve é que se aprende a nadar”. Assim, só como último recurso, no desespero total, é que eles batem à porta da Umbanda. Mesmo descrentes, buscam o milagre, chorosos e vitimados pela vida. Ajoelham-se na frente do preto velho ou do caboclo e derramam lágrimas, dedilham rosários de reclamações, tentando convencê-los de que a culpa da desgraça é de todo mundo, menos deles próprios. Acolhidos com todo amor pelos guias de luz, não recebem promessa de milagre, apenas a exigência de uma gradual reforma íntima, aliada a mandingas que os limpam do lixo energético que conseguiram agregar ao longo do tempo.
Saem dali bem melhores do que entraram, quase sempre voltam e aos poucos compreendem que o milagre estava dentro deles próprios.
Não faltarão nessa lista os que, após a melhora, voltam a freqüentar os bancos da igreja aos domingos, exibindo saúde e roupas novas. Quando não, transformam-se em carregadores de bíblia, passando a combater ferrenhamente aqueles por quem foram ajudados. Jamais vão admitir que um dia entraram num terreiro de Umbanda – coisa do capeta.
O que será que os Pretos Velhos e Caboclos pensam disso?
Um dia desses fiz essa pergunta à Vovó Benta:
– Zi fia, nosso trabalho é a caridade e quem se dispõe a ela, esteja encarnado ou no mundo dos mortos, tem de saber que o “dar gratuitamente” sempre é motivo para darmos “graças” pela oportunidade de servir ao Criador, à sua obra. Ajudar esses filhos desnorteados é construir pontes entre o céu e a terra. Nunca podemos ou devemos esperar qualquer recompensa pelo bom serviço, a exemplo do Criador que distribui raios de luz ou gotas de água todos os dias a todos, bons e maus. O que cada filho fará com as dádivas recebidas só a ele cabe definir, escolhendo assim seu futuro. Sigamos fazendo o bem sem olhar a quem e façamos isso com a alegria de quem sobe os degraus para o céu, sem ter de pagar por isso com lágrimas ou moedas falsas. Lembre-se, filha, de que servir com alegria é servir duas vezes.
– Servir duas vezes?
– Sim, duas vezes. A você mesmo e ao próximo. Quando colocamos alegria e desprendimento, dissipamos qualquer possibilidade de nos machucarmos com nossa ação. Porém, o fazer por fazer ou para que as pessoas vejam que somos caridosos é um meio de ajudarmos aos outros sem, no entanto, estarmos com isso nos ajudando. O azedume que muitos “caridosos” carregam demonstra o quanto ainda sua caminhada é longa. Sem contar que pode ser um meio de captar para si as energias dos outros em vez de dissipá-las.
Quanto aos filhos que viram as costas a quem os ajudou, não passam de espíritos infantis que precisam do pirulito para adoçar suas vidas, ignorando que um dia o doce chega no palito.

Tentando Explicar o Trabalho de Exu Na Umbanda

Há que se entender de uma vez por todas que Umbanda e Candomblé são religiões absolutamente distintas, que guardam muito mais diferenças do que semelhanças.

Existem semelhanças? Sim como, por exemplo, os nomes de alguns Orixás, mas a forma de entendimento do que seja Orixá e principalmente a forma de culto a esses Orixás é absolutamente diferente.

Com Exu não poderia ser diferente. O Candomblé o entende como sendo Orixá.

Como a nossa discussão não diz respeito as interpretações do Candomblé, visto se tratar de outra religião, nos ateremos a Umbanda onde Exu não é Orixá. Não é Orixá porque Orixá é energia emanada de Zambi (Deus), representada na terra através das Forças da Natureza.

Orixá é potencia de Luz.

Vamos tentar esclarecer alguns pontos que são mitos dentro da Umbanda. Mitos que foram criados por pessoas que não entendiam o verdadeiro trabalho de Exu na Umbanda, aliás não entendiam o verdadeiro trabalho da Umbanda.

A Umbanda em sua dinâmica básica lida com espíritos dos mais variados graus de evolução. As entidades, guias e mentores que se apresentam nos terreiros exercem um trabalho incansável contra as forças trevosas.

Na Umbanda a origem de Exu está em função da necessidade de existirem guardiões, encaminhadores e combatentes das forças trevosas. Por isso se diz que “Sem Exu não se faz nada”. Isso não porque Exu não deixa, porque é vingador, traíra ou voluntarioso como querem fazer pensar algumas lendas sobre Exu, mas sim porque não há como combater forças trevosas sem defesa e proteção.

Então pode vir a pergunta: “Então nossos guias (caboclos e pretos velhos) não nos protegem e defendem?” Claro que protegem e defendem, entretanto cabe a Exu o primeiro combate, o combate direto contra as energias que circulam no Astral Inferior. Esta é a especialidade de Exu, pois conhece profundamente os caminhos e trilhas desse ambiente energético. É a sua função primeira, assim como a dos Caboclos e Pretos Velhos é a de nos orientar e aconselhar.

Um segundo mito a ser desfeito diz respeito a confiabilidade de Exu. Como disse anteriormente, Exu não é traíra! Qual a lógica de Orixá e entidades de luz o colocarem como guardião, defensor se ele fosse “subornável”, se ele não fosse confiável?

Seguindo o mesmo raciocínio outro mito que não tem base alguma é “Exu tanto faz o mal quanto faz o bem e depende de quem pede.

Se uma criança sabe diferenciar o bem do mal, como Exu, conhecedor de segredos de magia, manipulador de magia, defensor, combatente de forças trevosas possa ser tão imbecil a ponto de não diferenciar o bem e do mal e o que é pior trair a confiança de Caboclo e Pretos Velhos?

Aí vem outra pergunta: “Mas eu fui num terreiro e disseram que o trabalho contra mim foi feito por um Tranca Ruas”. Resposta: o trabalho foi feito por um obsessor se passando por Tranca Ruas. Aliás, obsessor se passa por tudo, inclusive por enviado de Orixá, como Caboclo e Preto Velho.

E por que isso acontece? Por causa de médiuns invigilantes. Médiuns pouco compromissados com o Astral Superior, médiuns e dirigentes ignorantes. Médiuns e dirigentes que buscam os terreiros de Umbanda para satisfazer as suas baixas aspirações, como válvulas de escape para fazerem “incorporados” o que não tem coragem de fazer de “cara limpa”! Médiuns de moral duvidosa que gritam, xingam, bebem, dançam de maneira grotesca para uma casa religiosa e imputam a Exu esses desvarios. Caso estejam realmente incorporados estão na realidade é sofrendo a incorporação de kiumbas (que são espíritos moralmente atrofiados ou que buscam apenas tumultuar o ambiente). Nunca um Exu ou Pomba Gira de verdade irá se prestar a um papel desses.

Exus são espíritos de luz em busca de evolução. Que estão altamente compromissados com as esferas superiores, com os guias e protetores do médium e com toda a egrégora de luz da Casa na qual o médium está inserido.

Trabalhando diretamente com esta egrégora eles auxiliam no combate e encaminhamento dos espíritos que são atraídos pela corrente de desobsessão do terreiro que fazem parte.

Entretanto, cabe lembrar, que o estágio evolutivo de Exu de Trabalho está abaixo de Caboclo e Pretos Velhos. Isso não significa que não sejam evoluídos apenas encontram-se num estágio abaixo. Sua energia é mais densa.

Outro aspecto a ressaltar é que esse estágio evolutivo não impede Exu de trabalhar conjunta e harmoniosamente com entidades mais evoluídas, até porque além de trabalharem sob as suas ordens, ou seja, sob as ordens de enviados de Orixá, a questão “hierarquia” é muito bem resolvida no Astral Superior. Lá não existem “disputas” pelo “poder” ou se questiona quem “manda”. Todos estão conscientes de seus papéis e do trabalho que precisa ser realizado, além de trabalharem com um mesmo objetivo, a Caridade!

A palavra de ordem de Exu é “compromisso”! Por tudo isso ele não é e nem nunca foi traidor ou do “mal”.

Exu é um grande manipulador de energias, transfigurando-se em formas diferenciadas de acordo com o ambiente em que está.

A exemplo disso vemos Exu se apresentando aos obsessores que irão combater em configuração que desperte medo e/ou respeito. Ele não poderia se apresentar a um “inimigo” como se fosse uma linda Cinderela... Isso não assustaria ninguém, então ele assume sim formas rudes, entretanto ele o faz por estratégia e não por serem deformados, e muito menos eles tem chifres, rabos e pés de bode como são tão mal retratados nessas imagens que encontramos em casas de artigos religiosos.

Detalhe importantíssimo: Exu não tem necessidade de sacrifícios de animais e despachos em encruzilhadas, porque quem “recebe” tudo isso é kiumba! Lembrando ainda que isso dentro do Ritual de Umbanda!

Alupo, Compadres e Comadres!

Exus populares


A concepção e a classificação dos exus varia conforme a tenda ou terreiro, mas existem alguns nomes bem populares e conhecidos nos meios da Umbanda/Quimbanda:

Exu Caveira
Exu Tiriri
Exu Tranca-Ruas
Exu Zé Pelintra

Exu Caveira: ajuda nos conflitos, ensinando as artimanhas da guerra e o modo de vencer inimigos. É encarregado de vigiar os cemitérios e os lugares onde houver pessoas enterradas. Sua força é de modo a incutir medo aos que o invocam. Todo trabalho ou despacho a ser feito num cemitério precisa da participação do Exu Caveira. É lugar-tenente de Omolu e sem a sua participação, nenhum trabalho ou despacho feito no cemitério dará resultado. Para se entregar, seja o que for, a Omolu, no cruzeiro de um cemitério, é indispensável saudar primeiro Exu Caveira, acendendo uma vela em sua homenagem na sepultura mais próxima do Cruzeiro, à esquerda e pedindo-lhe licença para a entrega. Apresenta-se, em geral, com a forma de uma caveira. Na maioria das vezes, apresenta-se depois da "hora grande" (meia-noite).

Exu Tata Caveira: provoca o sono da morte e manipula drogas e entorpecentes. Apresenta-se como uma caveira, vestido de preto.

Exu Brasa: provoca de incêndios e domina o fogo. Concede o dom de andar sobre o fogo.

Exu Pemba: propaga moléstias venéreas e favorece amores clandestinos. Apresenta-se como um mago.
Exu Maré: facilita a invisibilidade das pessoas, dando-lhes poderes de se transportar de um lugar para outro. Sua apresentação é a de uma criatura normal. Provavelmente, uma corruptela de Oxumaré

Exu Carangola: faz as pessoas ficarem perturbadas e darem gargalhadas histéricas, dançando sem ter vontade; comanda o ritmo cabalístico da dança.

Exu Arranca-Toco: Habita as matas. É especializado no domínio de tesouros.

Exu Pagão: Separa casais. Tem poder de incutir ódio e ciúme nos corações humanos.

Exu da Meia-Noite: é um dos mais invocados, porquanto é o encarregado de escrever toda a sorte de caracteres e tratar, especialmente, das forças ocultas.
 Segundo uma crença popular, foi ele quem ensinou a São Cipriano todas as sortes e mágicas que fazia. À meia-noite, o Exu da Meia-Noite faz a ronda do mundo físico, sendo por isso que, na Umbanda, deixa-se passar, pelo menos, uns cinco minutos da meia-noite para se sair à rua ou para se deixar um Terreiro.
Na Quimbanda é exatamente à meia-noite que se fazem os despachos destinados ao Exu da Meia-Noite.

Exu Mirim: influente sobre as mulheres e crianças, é preferido pelas Mães-de-Santo para os trabalhos de amarração. Apresenta-se com roupagem de criança.

Exu Pimenta: especializado na elaboração da química e dos filtros de amor. Dá o verdadeiro segredo do pó que transforma metais. É reconhecido quando incorpora por um forte cheiro de pimenta que exala.

Exu Malé: tem o poder das artes mágicas e das bruxarias que se realizam nos Candomblés. Apresenta-se com a forma de um Preto Velho, mas é reconhecido pelo forte cheiro de enxofre que exala.

Exu das Sete Montanhas: domina as águas dos rios e das cachoeiras que saem das montanhas. Sua roupagem é da cor do lodo e deixa no ar, quando incorporado, um forte cheiro de podre, emanado do seu corpo fluídico.

Exu Ganga: domina os despachos que se fazem nos cemitérios, tanto nos casos em que o trabalho é feito para o mal quanto para salvar alguém da morte. Apresenta-se vestido de preto e cinza, deixando no ar forte cheiro de carne em decomposição.

Exu Marabô: fiscal do plano físico, distribui ordens a seus comandados. Apresenta-se como um autêntico cavalheiro, dominando o francês, apreciando bebidas finas e os melhores charutos. De gênio muito difícil, raramente apresenta-se em terreiros

Exu Mangueira: Semelhante ao Marabô, mas expele cheiro forte de enxofre quando está sendo incorporado. De gênio muito dificil, é necessário recorrer a entidades superiores para retirá-lo.

Exu Caminaloá: trabalha ao lado do Exu Mangueira e é um dos seis mais poderosos. Apresenta-se comandando uma poderosa equipe de espíritos com a forma de Pretos, ornados de penas na cabeça e na cintura com argolas nos lábios, nas orelhas e nos braços. São esses espíritos, os especializados em provocar doenças mentais, até mesmo a loucura. O Exu Caminaloá é o Chefe da Linha de Mossurubi da Quimbanda.

Exu Quirombô: atua como Exu Mirim, mas é especializado em prejudicar mocinhas, desviando-as para o "mau caminho". Apresenta-se, também, como criança.

Exu Veludo - apresenta-se como um fino cavalheiro muito bem vestido, tomando bons conhaques e fumando bons charutos. Possui "pés de cabra" e gosta de trabalhar com "as moças".

Exu Tiriri - despacha trabalhos nas encruzilhadas, matas e rios. Apresenta-se como um homem preto com deformação facial.

Exu Tranca-Ruas das Almas - muito solicitado pelos terreiros antes de começar as sessões. Guarda as porteiras dos terreiros com sua falange, contra os quiumbas e também os recintos onde se pratica a Alta Magia.

Exu Sete Encruzilhadas: Tem prazer em ensinar e doutrinar, por isto sempre está tirando dúvidas a todo aquele que lhe faça perguntas, desde as perguntas mais insólitas como "porque há estrelas..." até as mais comuns como "quero saber se meu marido me engana..." Prefere beber uísque de boa qualidade e fumar charutos grossos. Sua voz é rouca, grave e forte. Quando está manifestado em algum médium, gosta também de azeitonas. Seu olhar é insustentável e quando se fixa em alguém, parece que o atravessa e sabe seus segredos mais íntimos. As pessoas que o conhecem sentem certa autoridade nele e o respeitam. Apresenta-se como um homem de idade avançada, de pele escura, barba e olhos vermelhos, cor de brasa. Traz a metade do seu corpo (o lado esquerdo) queimado, sendo que sua perna esquerda não funciona bem, por isto é muito comum que se apóie em um bastão.
Exu Zé Pelintra: É originário do Catimbó do Nordeste, onde usa chapéu de palha, lenço vermelho no pescoço, fuma cachimbo e gosta de andar descalço. Receita chás medicinais para a cura de qualquer mal, benzer e quebrar feitiços dos seus consulentes. Na Umbanda/Quimbanda, é representado de terno branco, gravata vermelha, cravo na lapela e chapéu caido na testa, de acordo com a figura tradicional do malandro carioca. Particularmente versátil e ambivalente, aparece tanto na Umbanda, como preto-velho, como na Quimbanda, como exu. Vem acompanhado de toda a linha de malandros, entidades supostamente oriundas de pessoas envolvidas com o submundo, jogo, prostitutas, bebidas fortes e drogas.

ESPIRITISMO E CATOLICISMO

( O QUE DIZ A BÍBLIA ??? )

Este é apenas mais um dos muitos estudos de misericórdia que chegarão ao conhecimento de católicos e de espíritas que, é claro, quer ouçam quer deixem de ouvir.
Sabemos que o único e verdadeiro Deus é o da Bíblia, e muitos estão iludidos achando servi-lo, mas neste episódio, veremos quem realmente o serve e quem não o serve.

1-(Deuteronômio 18:9) - Quando entrares na terra que o SENHOR teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações.

(Deuteronômio 18:10) - Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro;

(Deuteronômio 18:11) - Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos;

(Deuteronômio 18:12) - Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti.

(Deuteronômio 18:13) - Perfeito serás, como o SENHOR teu Deus.

(Deuteronômio 18:14) - Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR teu Deus não permitiu tal coisa.

2-(Isaías 8:19) - Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?

3-(Salmos 115:1) - NÃO a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade.

(Salmos 115:2) - Porque dirão os gentios: Onde está o seu Deus?

(Salmos 115:3) - Mas o nosso Deus está nos céus; fez tudo o que lhe agradou.

(Salmos 115:4) - Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens.

(Salmos 115:5) - Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem.

(Salmos 115:6) - Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram.

(Salmos 115:7) - Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta.

(Salmos 115:8) - A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam.
4-(Jeremias 10:1) - OUVI a palavra que o SENHOR vos fala a vós, ó casa de Israel.
(Jeremias 10:2) - Assim diz o SENHOR: Não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as nações.

(Jeremias 10:3) - Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado;

(Jeremias 10:4) - Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.

(Jeremias 10:5) - São como a palmeira, obra torneada, porém não podem falar; certamente são levados, porquanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal, nem tampouco têm poder de fazer bem.

(Jeremias 10:6) - Ninguém há semelhante a ti, ó SENHOR; tu és grande, e grande o teu nome em poder.

(Jeremias 10:7) - Quem não te temeria a ti, ó Rei das nações? Pois isto só a ti pertence; porquanto entre todos os sábios das nações, e em todo o seu reino, ninguém há semelhante a ti.

(Jeremias 10:8) - Mas eles todos se embruteceram e tornaram-se loucos; ensino de vaidade é o madeiro.

(Jeremias 10:9) - Trazem prata batida de Társis e ouro de Ufaz, trabalho do artífice, e das mãos do fundidor; fazem suas roupas de azul e púrpura; obra de peritos são todos eles.

(Jeremias 10:10) - Mas o SENHOR Deus é a verdade; ele mesmo é o Deus vivo e o Rei eterno; ao seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação.

(Jeremias 10:11) - Assim lhes direis: Os deuses que não fizeram os céus e a terra desaparecerão da terra e de debaixo deste céu.

5-(I João 4:1) - AMADOS, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.

(I João 4:2) - Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;

(I João 4:3) - E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo.

6-(Apocalipse 21:7) - Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.

(Apocalipse 21:8) - Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.

(Apocalipse 22:13) - Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro.

(Apocalipse 22:14) - Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.

(Apocalipse 22:15) - Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.

(Apocalipse 22:16) - Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã.(textos extraídos integralmente das Escrituras Sagradas).

Revolução dos Cravos