quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Frases Divertidas

1-Se você sentir duas bolinhas encostando no seu traseiro, Não se aflija, o pior já passou... 

2-Homem é como vassoura: sem o pau, não serve pra nada.


3-Os homens mentiriam muito menos se as mulheres fizessem menos perguntas.


4-Marido é igual a menstruação: Quando chega, incomoda; quando atrasa, preocupa.


5-Aquele que, ao longo de todo o dia: é ativo como uma abelha, forte comoum touro, trabalha que nem um cavalo, e que ao fim da tarde se sente cansado que nem um cão... deveria consultar um veterinário. E bem provável que seja um grande burro.


6- A cueca não é a melhor coisa do mundo, mas está bem perto.


7- Errar é humano. Colocar a culpa nos homens é divino.


8-Estar junto nao é estar ao lado, mas é estar dentro.


9-A mulher está sempre ao lado do homem, para o que der e vier; já o homem, está sempre ao lado da mulher que vier e der.


10- Se sua mulher pedir mais liberdade, compre uma corda mais comprida...


11-Carioca é assim, já nem liga mais para bala perdida. Entra por um ouvido e sai pelo outro.


12-Bebo porque sou egocêntrica... gosto quando o mundo gira ao meu redor.


13-Se um dia sentir um enorme vazio dentro de você... Vá comer, que é fome!!!!!!...


14-Se for dirigir, não beba. Se for beber, me chama.


15-Mulher feia é que nem muro alto, primeiro dá um medo...., mas depois a gente acaba trepando.


16-Coração de m
ulher é igual circo...sempre tem lugar para mais um palhaço!!!

17-Se dentista é especialista em dente, paulista é especialista em quê?

18-Quando lhe atirarem uma pedra, faça dela um >degrau e suba... Só depois, quando tiver uma visão plena de toda a área, pegue outra pedra, mire bem e acerte o crânio do filho da puta que lhe atirou a primeira.


19-Sabe o que é a Meia Idade? É a altura da vida em que o trabalho já não dá prazer e o prazer começa a dar trabalho!!!


20-Para que serve beleza interior se o pinto não tem olho.


21-Juizo eu tenho, só nao sei usar.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

A Árvore da Maldição

Um dos mestres do horror e da agonia, William Friedkin, diretor mais conhecido pelo filme “O Exorcista”, lançou “A Árvore da Maldição” (The Guardian) em 1990. No longa, Camilla, uma mulher com sotaque britânico, trabalha como babá em casas de família e as conquista com seu talento, simpatia e organização. Porém, seu real objetivo é raptar bebês e levar seu sangue novo para alimentar uma árvore macabra.
Sem contar com muitos recursos tecnológicos, Friedkin poderia cair em um abismo e lançar um filme B pastelão da pior qualidade. Porém, o diretor escapou dessa possibilidade com sua maneira peculiar de olhar para o horror, indo além da esfera material, na qual o visível já é o terror em si. Friedkin explora os fatores psicológicos, vai além da manipulação de situações para que acabem em berros, sustos ou desespero. Seu poder está nos detalhes, no adiamento do grito, como se cada objeto, som, ou diálogo pudesse causar uma destas reações.
Um desses joguetes é um pequeno livro, peça chave do filme e constantemente aberto pela mão de alguns personagens. É um livreto infantil, destes que montam figuras tridimensionais quando folheados. A cada página, cria a imagem de uma árvore obscura que ilustra um conto de fadas. O contraste entre a obra inocente que, de súbito, faz nascer uma forma macabra, monta um clima de mistério e aumenta a tensão e estranhamento em quem assiste.
Essa maneira terrorista de insinuar o terror também é vista logo na primeira cena, quando uma família desconhecida prepara as malas para viajar. Na casa, há alguém cuidando das crianças, um alguém sem rosto, que somente aparece na penumbra, levanta-se do sofá, coloca uma chupeta na boca da criança, manifesta-se como uma força ruim e sobrenatural entre os cômodos da casa.
O sobrenatural, aliás, é demonstrado de uma forma sutil. O mal, encarnado na babá estrangeira e na árvore, estende sua aura para todos os personagens do filme e encontra um casal de yuppies  americanos que tenta começar a vida em uma nova cidade. A relação dos dois, de início morna e de grandes expectativas, ganha tons mais vivos quando procuram os serviços da estranha babá Camilla.
O que seria uma solução para os dois, acaba tornando-se mais um tormento. A esposa logo se apega pela moça loira de sotaque inglês, mas o marido sempre observa-a de forma desconfiada. No início, o problema do rapaz é apenas certa sensualidade da moça, que mexe com ele, mas, depois, ele percebe certas atitudes suspeitas e começa investigá-la. Para piorar, sonhos estranhos perturbam suas noites, impedindo-o de trabalhar e, além disso, um de seus amigos interessa-se pela babá.
Em “A Árvore da Maldição”, assim como em outro filme do diretor, “Possuídos” (Bug, de 2006), há certo interesse em mostrar o processo de destruição do casal utilizando fatores externos e sobrenaturais. No caso de “Bug”, são insetos invisíveis que atormentam uma mulher e seu namorado, deixando-os à beira da loucura. Assim como no desgaste de qualquer relacionamento, em que não se sabe para onde correr e nem o que realmente está acontecendo, o fantástico e o maldito perseguem os casais de Friedkin em ambos os filmes, acuando-os em universos psicóticos, mas, ao mesmo tempo, tornando-os mais interessantes e fortes.
Personagem principal, a babysitter demonstra uma desconexão completa com a realidade, seus trejeitos revelam um tom fantasmagórico. Utilizada como um fantoche da árvore maldita, ela caminha sozinha por trilhas e sofre com o assédio dos homens. É a natureza, que subjuga Camilla em favor de seus interesses, mas, ao mesmo tempo, protege-a de perigos reais: a polícia, o emprego e os homens que tentam abusar de seu corpo.
O rapto dos bebês ocorre sempre durante a noite, quando a árvore domina até mesmo os lobos, fazendo-os escoltarem o caminho da mulher. Ela se aproxima e entrega seu corpo para as raízes, tronco e nervos da árvore. Enquanto sua pele mescla-se com as cascas e folhas do vegetal, Camilla promete-lhe mais um filho. Um presente ao único ser com quem tem uma conexão de verdade.

Oráculo

oráculo  interpreta o que foi dito, pois ele nada produz para ser reconhecido, mas para ser interpretado. Diz uma verdade que aceita a interpretação e a alteração pelos que tomam conhecimento da verdade que foi dita, que podem, assim, tentar controlar o destino.
Os que escutam o Oráculo sabem que o que foi dito, precisa ser interpretado corretamente. Se for uma desgraça, tentarão evitá-la, mas se for algo de bom Farão de tudo para que não haja nada que impeça a previsão acontecer. No Entanto, a fala do oráculo, mesmo que seja simples, deve ser interpretada com cuidado e de forma correta.
Normalmente, nas narrativas sobre os oráculos, o que foi dito, realmente ocorre, mas de uma maneira inesperada. Mesmo assim, não se sabe se o que foi dito, realmente ocorreu, haja vista que, depois do desfecho, pode-se interpretar o que ocorreu como sendo o real aviso do oráculo.
Um exemplo é o de Sócrates que, ao escutar o que dizia o Oráculo, afirmando que ele é sábio, parte para negar tal afirmação. Procurando outros mais sábios, ele interpreta que aquilo que o oráculo concluiu não era a mesma conclusão a que ele chegou inicialmente. No início, Sócrates interpreta que não sabia, mas, ao menos, sabia que não sabia, enquanto que muitos outros afirmavam saber coisas que, na verdade, não sabiam. Já com mais idade, Sócrates conclui que a interpretação correta feita pelo oráculo foi a de ele ter filosofado como filosofou, fazendo com que a cidade inteira se questionasse.
Sócrates, ao final da vida, interpreta que era isso que o Oráculo de Delfos queria dele. Assim, o que disse o oráculo, se realizou, foi uma verdade, mas não como Sócrates pensou. O oráculo confirmou a verdade de que, ao final, Sócrates era o mais sábio, quando diz que ser sábio não era responder as perguntas e, sim, fazer as indagações. Por isso, para Sócrates, a frase com a qual se é sábio é “uma vida não examinada não vale a pena ser vivida”.
A verdade do oráculo coloca os que dela tomam conhecimento, na arte da interpretação, que é um trabalho que, muitas vezes, cria a verdade, vista na interpretação final, e não a descobre. A verdade dita pelo oráculo é interpretada, por meio da prática de lidar com aquilo que foi dito, ou seja, se for ruim, tentando refutá-la, se for boa tentando fazer com que ela ocorra. No fim, a verdade do oráculo é uma verdade fabricada, cuja interpretação depende das pessoas que recebem a mensagem.

Comunismo cristão

Comunismo cristão é uma forma de pensamento filosófico que combina os conceitos básicos do comunismo  e da religião cristã. De acordo com este raciocínio, os preceitos divulgados por Jesus Cristo de amor ao próximo e de valorização dos mais humildes vão de encontro às ideias do proletariado elaboradas por Karl Marx  no fim do século XIX. Assim, Jesus Cristo, quase 2000 anos antes, teria construído junto a seus apóstolos uma sociedade igualitária, similar ao esquema empreendido pelo comunismo.
Esta fórmula conciliadora de comunismo e cristianismo é vista como um desdobramento radical do socialismo cristão, mas que possui ainda vários pontos passíveis de polêmica entre seus simpatizantes, em especial os conceitos como o materialismo, (que na verdade não faz parte da obra original de Marx, destinada a ser um estudo econômico, em primeiro lugar), isso sem mencionar as contribuições de Lênin ao marxismo, que, sendo basicamente uma teoria econômica, teve sua interpretação política suprida pela obra deste revolucionário russo, numa fórmula conhecida como marxismo-leninismo, que foi o paradigma de praticamente todos os regimes socialistas surgidos em todo o planeta no século XX.
Pelo que se sabe, a organização inicial da igreja cristã era baseada em princípios comunais, cada um trabalhando para construir algo maior, baseado nos ensinamentos de Jesus. Apóstolos reunidos com suas famílias e discípulos, vivendo em condições de igualdade, praticavam uma fé onde o indivíduo não era encorajado a obter maior poder ou riqueza ou ainda importância em relação aos outros. Esta imagem dos primeiros tempos da religião cristã é bem semelhante aos estudos de Marx sobre a evolução social e econômica do ser humano, e a sua descrição das sociedades primitivas, que de acordo com este, em um estágio bastante remoto, teriam vivido o pleno comunismo, sem desigualdades, exploração econômica de trabalho e acumulação de riquezas.
Um dos princípios fundamentais que ligam Marxismo e Cristianismo é a preocupação com o bem comum e a caridade em relação aos outros para que ninguém permaneça desamparado dentro da coletividade. É este um ponto onde se enxerga a semelhança entre as duas estruturas, pois o cristianismo dos primeiros tempos, em especial aquele se vislumbra nos Atos dos Apóstolos, na Bíblia, é visto como uma filosofia próxima do raciocínio comunista. Os cristãos baseiam suas doações na crença religiosa do amor ao próximo, realizando assim o sacrifício de seu conforto por amor ao próximo, de acordo com o ensinamento de Jesus. Esses sacrifícios, apesar de livremente escolhidos, derivam da filosofia trazida pelo Cristo, e que todo fiel continua a seguir, bem ou mal. Em outras palavras, eles são o resultado de uma decisão de cunho pessoal, inspirada nas palavras do representante de Deus na Terra. No comunismo, ocorre algo semelhante. A estrutura política montada pela sociedade comunista convoca os cidadãos a participarem, de acordo com preceitos programados e acreditados como benéficos para o povo.

Bibliografia:
COLLINS, Boyd. The Spirit of Christian Communism: Rosa Luxemburg and Heaven on Earth (em inglês). Disponível em
<http://www.zcommunications.org/the-spirit-of-christian-communism-rosa-luxemburg-and-heaven-on-earth-by-boyd-collins>.

Deus das Lacunas”.

Você sabe quem criou o universo, como foi criado e para onde o universo está indo? Apesar das teorias científicas, a maioria das pessoas diz que “Deus fez o universo e ele sabe para onde ele vai”. Sem questionar a visão e a crença religiosa das pessoas, dar a Deus a titularidade e autoria sobre fatos e existências desconhecidas pelo nosso entendimento humano é referido como “Deus das Lacunas”.
Tudo que se caracteriza como natural ou sobrenatural sem explicação lógica pelos estudos da ciência humana e são depositados na autoria divina sem prévia averiguação é determinado pelos cientistas como uma explicação irracional alimentada pela falácia popular. Para a ciência, colocar tudo sob a decisão e culpa de Deus é não seguir um caminho lógico de pesquisa e entendimento.
Até os dias atuais, o senso comum culpa Deus pelas catástrofes naturais e perdas de milhares de pessoas num acidente, sem antes buscar um entendimento a respeito da responsabilidade do próprio homem em determinados casos e o comportamento geológico e climático do planeta Terra.
Numa época em que a humanidade não conhecia a origem e existência dos germes, acreditava-se que Deus era culpado pelas doenças geradas pelos germes e pela a origem desse “mal”, porém, quando a ciência descobriu a existência de bactérias e protozoários, o conhecimento humano ocupou a “lacuna da ignorância” que havia e que mantinha o desconhecimento a respeito dos germes.
O termo “Deus das lacunas” foi criado pelo evangelista escocês, Henry Drummond, no século XIX. Segundo Drummond, os cristãos não poderiam provar a existência de Deus por meio da inexistência de explicação para determinados fatos, existências e funcionalidades ainda desconhecidas.
No século XX, Dietrich Bonhoffer escreveu diversas cartas enquanto estava preso por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, em seus escritos acreditava que a humanidade não tinha o direito de utilizar Deus (muito menos culpá-lo) pela nosso nível de desconhecimento e sofrimento. Em seu mais conhecido pensamento: “vamos encontrar Deus no que nós conhecemos, não no que nós desconhecemos”.
Considerando as limitações tecnológicas e científicas da humanidade em determinadas épocas históricas, as lacunas poderão sempre existir, apesar da conquista de novas descobertas e esclarecimentos a respeitos de temas e desafios que requerem pesquisa teórica e prática constante. Pois, as dúvidas sempre existiram perante o desconhecido e sempre se multiplicam depois de uma descoberta. A própria existência onipresente de Deus pode ser uma lacuna, que o homem não consegue explicar, apenas acreditar a partir de sua visão de mundo e nível de conhecimento

Livro de Hebreus

“Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos. Pois pela fé os antigos obtiveram bom testemunho. Pela fé entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a se formar das coisas que não aparecem”(Hb 11, 1:3)

            Esta epístola faz parte do Novo Testamento e foi escrita por volta de 65 DC, destinada a cristãos que eram judeus de nascença, por isso recebe o nome de epistola ao Hebreus “Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas, mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e por meio de quem fez o universo”(Hb 1,1:2).

  
Na época eles estavam sendo perseguidos e havia grande pressão para que abandonassem a fé cristã e voltar para a região de seus antepassados.  Embora não esteja explícita a autoria, e não apresente a saudação de graça e paz característica do apóstolo Paulo, há possibilidade de que seja de sua autoria. Alguns estudiosos creditam esta epístola a Lucas, outros indicam Apolo, Barnabé, Silas, Felipe, ou mesmo o casal cristão Áquila e Priscila.

            Ao longo de treze capítulos, este livro é direcionado aos que seguiam a Cristo, aos que eram incrédulos porém tinham conhecimento e alguma aceitação da doutrina e ainda, ao grupo de incrédulos que tinham sido chamados a entregar suas vidas a Cristo mas optaram por rejeita-lo “Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação?A qual tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor,foi nos depois confirmada pelos que a ouviram” (Hb 2:3)

            O autor desta epístola menciona a superioridade de Cristo, sendo citado desde os registros do Antigo Testamento, indicando até mesmo por meio de rituais e cerimônias do seu povo que, mesmo simbolicamente, anunciavam a vinda do Messias “Portanto, visto que temos um grande sumo sacerdote que adentrou os céus, Jesus, o Filho de Deus, apeguemo-nos com toda a firmeza à fé que professamos, pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado. Assim sendo, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade” (Hb 4,14:16).

            Jesus Cristo é muito mais que as formalidades de uma religião e o que ela tem a oferecer. A essência da vida cristã está muito além das simbologias e sim, o que realmente importa é a vida do cristão, o trabalho e o respeito ao ministério de Jesus Cristo “Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus” (Hb 12,1:2)

I II e III João


I II e III João
 As três epístolas fazem parte do Novo Testamento. Apesar do autor não se identificar diretamente, alguns pais da igreja, entre eles Clemente de Alexandria, Orígenes e Tertuliano, nomearam João como autor. As cartas teriam sido escritas nos anos  finais da vida de João por volta de 80 e 95 DC.

 I João

 “Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos um advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo” (I Jo 2:1)
 O autor escreve essa carta direcionada aos cristãos que estavam em risco de serem enganados por falsos mestres (naquela época, obviamente, não havia um Novo Testamento completo onde os crentes podiam consultar). O objetivo era estabelecer a verdade sobre questões relevantes, entre elas a identidade de Jesus Cristo; e com isso responder aos questionamentos dos crentes, fortalecendo a fé de toda a igreja.

Além disso João ressaltava que ser cristão, também  significava admitir os próprios pecados e pedir perdão a Deus, e que por meio do amor e do respeito ao Senhor, convivendo em paz uns com os outros,  o cristão conquistava um importante conhecimento do que é viver de fato como servo de Deus “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça”(1Jo 1:9); e”Filhinhos, vocês são de Deus e os venceram, porque aquele que está em vocês é maior do que aquele que está no mundo” (1Jo 4:4).

II João

“E o amor é este: que andemos segundo os seus mandamentos. Este é o mandamento, como já desde o princípio ouvistes, que andeis nesse amor” (2 Jo 1:6)
Esta pequena epístola é dirigida aos membros de uma igreja, onde o autor pede que amem uns aos outros e que tomem cuidado com certas doutrinas falsas que estavam sendo espalhadas pelo mundo “Olhai por vós mesmos, para que não percamos o que temos ganho, antes recebamos o inteiro galardão. Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho” (2Jo 8:9).

III João

 “Não tenho maior alegria do que esta, o de ouvir que os meus filhos andam na verdade”(3Jo 1:4).
Esta pequena epístola é dirigida a Gaio, dirigente de uma igreja. O autor elogia a Gaio, condena a oposição de Diótrefes (um líder ditatorial a frente de uma das igrejas na província da Ásia, e seu comportamento estava desagradando por se opor a tudo o que o apóstolo e o seu Evangelho pregava) “Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz o bem é de Deus; mas quem faz o mal não tem visto a Deus” (3Jo 1:11), e fala bem, elogia o bom testemunho de Demétrio.

Vasectomia e Laqueadura

vasectomia é uma intervenção cirúrgica relativamente segura que permite ao homem eliminar sua fertilidade, o que implica em não poder mais ter filhos; ela é, assim, um dos recursos contraceptivos de que os casais dispõem ao optar por não mais reproduzirem. O processo é simples; o cirurgião extrai uma fração de cada um dos dois canais, conhecidos como dutos ou canais deferentes, órgãos incumbidos do transporte dos espermatozóides da região testicular ao pênis.
Este procedimento é tão singelo que não exige nem mesmo que o paciente fique internado; ela pode ser realizada no próprio consultório do cirurgião; a anestesia é local, aplicada exatamente sobre o escroto, bolsa cutânea na qual estão localizados ostestículos. Este processo esterilizador só é aplicado quando o casal decide optar por este caminho de livre e espontânea vontade, principalmente o homem.
Alguns meses após a cirurgia o sêmen, substância expelida pelo homem no momento da relação sexual, não mais conduzirá em seu interior os espermatozóides, responsáveis pela fecundação dos óvulos femininos. Isso não significa, como muitos podem acreditar, que o indivíduo perde ou tem seu desempenho sexual reduzido. Ele obtém sua ereção da mesma forma, apenas com a ausência dos espermatozóides.
O nível de segurança desta operação é quase total; pesquisas apontam que os índices de insucesso na cirurgia limitam-se a menos que 1%. Contudo, como qualquer cirurgia, a completa eficácia e a carência de obstáculos pós-procedimento dependem da vivência profissional do cirurgião e da tecnologia usada no instante da intervenção.
Boa parte dos pacientes apresenta, ao longo de três ou cinco dias depois da vasectomia, mínimas dificuldades na pele escrotal. Estudos indicam que ela não agrava a aterosclerose, inflamação crônica que provoca a constituição de placas nas paredes dos vasos sanguíneos. Quanto à ocorrência de câncer de próstata ou de testículo nos que recorreram a este método contraceptivo, os médicos garantem que eles não ficam mais suscetíveis a adquirir estas enfermidades.
Os membros do sexo masculino devem refletir bem antes de decidir realizar esta cirurgia, pois ela é quase sempre impossível de ser revertida. Há também outros meios de se praticar o controle de natalidade, por esta razão é melhor consultar o médico sobre possíveis caminhos a serem adotados.
É importante que o paciente siga as orientações médicas prescritas antes do procedimento cirúrgico, o que certamente prevenirá futuros problemas. A intervenção dura apenas de 15 a 20 minutos. Com o paciente anestesiado, o cirurgião efetua uma mínima incisão na pele da bolsa escrotal, e então os dutos deferentes, agora visíveis, são submetidos à retirada dos necessários fragmentos.
Logo depois as partes restantes dos canais são atadas para que não ocorra a provável formação de um novo canal. Este mecanismo é repetido em cada duto; no final os canais são restituídos à bolsa e a pele é costurada. É normal que o paciente sinta alguma dor na região atingida e também o aparecimento de um pouco de sangue ou de outra substância no local do corte. É comum, igualmente, um certo inchaço e a cútis ligeiramente azul ou escura.


laqueadura é um método contraceptivo utilizado para que as mulheres não mais engravidem. Este procedimento é definido por uma incisão e/ ou ligadura cirúrgica das trompas de falópio, através das quais passam os óvulos, saindo dos ovários na direção do útero. Desta forma, com a ruptura do caminho por eles percorrido, não há mais a possibilidade deles se unirem aos espermatozóides, o que torna a fecundação impossível.
Este cerco aos óvulos é concretizado por meio de anéis confeccionados com plástico, clipes titânicos, queimadura das trompas, entre outros recursos. Esta intervenção, considerada muito confiável, embora sempre possam surgir obstáculos, como a ação mal-sucedida do cirurgião, que pode elaborar um nó mais intenso nas tubas uterinas, lesar as artérias, ou danificar a circulação e as tarefas do ovário, provocando a menopausa prematura, demanda que o paciente fique internado e receba a aplicação da anestesia geral ou da espinhal.
Assim como a vasectomia, a possibilidade da mulher conceber é reduzida a menos de 1%. É fundamental, porém, que a parceira continue a recorrer aos recursos contraceptivos para evitar doenças como a Aids. Quanto ao futuro desejo de reverter a cirurgia, 70% das pacientes obtêm sucesso e conseguem ficar grávidas de novo.
Mas esta nova intervenção só será possível conforme o tipo de laqueadura realizado e se não houve complicações posteriores. As técnicas mais passíveis de reversibilidade são as que se valem dos anéis de plástico e dos clipes de titânio. Por esta razão as mulheres devem ter muita certeza do que desejam ao optar pela laqueadura, pois nem sempre elas poderão reverter o quadro.
Além disso, as pacientes podem ser afetadas psiquicamente e o remorso não é incomum. Pesquisas indicam que 60% das mulheres acalentam o desejo de engravidar novamente quando conhecem um novo par, um filho morre ou a vida econômica prospera. Em algumas situações fora do comum a laqueadura sofre uma regressão natural, sem nenhuma intervenção, quando o corpo recria nas trompas o antigo canal, por onde novamente os óvulos podem transitar e encontrar os espermatozóides.
Somente as mulheres com idade superior aos 25 anos, após a realização de duas ou mais cesarianas, podem ser submetidas à laqueadura. Em nosso país esta intervenção cirúrgica é prevista legalmente pela Lei 9.263, de 1996, a qual rege o Planejamento Familiar e determina estes requisitos.
As pacientes permanecem por dois dias internadas, para que possam ser observadas pelos médicos. Já em casa elas devem descansar ao longo de dez dias. Embora elas não possam mais engravidar, a menstruação flui normalmente, a menos que algum problema surja posteriormente.

Frigidez Feminina

A palavra frigidez tem sua raiz em frigi, que em latim significa frio. Entende-se por frigidez um quadro no qual a mulher não é capaz de gozar durante uma relação sexual, no qual não existe a expressão, do fogo, do desejo. Este quadro não exclui a possibilidade de esta mulher vir a ser orgástica.
Diversos fatores podem interferir na libido feminina. Dentre eles, destacam-se:
  • Fatores orgânicos: doenças que acometem os genitais diretamente, como uma infecção (vulvovaginite, por exemplo), ou indiretamente (como o hiperprolactinoma); transtornos psiquiátricos crônicos; uso de determinadas medicações, como anti-hipertensivos e antidepressivos.
  • Fatores emocionais: traumas ao longo da vida (como abuso sexual, estupro ou violência sexual); repressões sexuais antigas, culpas e ansiedades vinculadas a não permissão ao sexo; conflitos conjugais importantes; relacionamento infantilizado entre os cônjuges; falta de comunicação e intimidade do casal; falta de atração e de afeição pelo parceiro.
  • Fatores culturais e sociais: falta de educação ou orientação sexual; medo de engravidar; dificuldades do cotidiano; estímulo sexual inadequado; repressões sociais à sexualidade da mulher, especialmente por parte de determinadas religiões.
Normalmente, a frigidez resulta da combinação dessas influências, sendo que os fatores sociais apresentam um peso significativo.
Juntamente com a frigidez, vem uma série de problemas que podem agravar o quadro. Primeiro vem a ansiedade, seguida de desinteresse e falta de apetite sexual. Pode haver também leucorréias, alterações ou falta de ciclo menstrualvaginismo (dor ou ardência nas relações, devido à contração dos músculos vaginais ou lubrificação inadequada) e dispareunias.
Todavia, disfunções sexuais podem proporcionar um ambiente propício para a proliferação de invasores, tais como micoses e bactérias, devido à falta de defesas pubianas, resultantes das disfunções hormonais. Também pode haver dores lombares e alterações de humos, porém, o principal agravante é o desgaste conjugal resultante da falta de comunicação.
A melhor opção de tratamento é o acompanhamento psicológico, no entanto, em conseqüência da timidez, dificilmente um casal procura a ajuda de um especialista.  O primeiro passo deve ser o diálogo entre os cônjuges. Também pode-se tentar experiências sexuais alternativas, como carícias e sexo sem penetração vaginal, para quebrar a primeira barreira, que é a timidez. Essas experiências também podem ajudar quando o problema apresenta etiologia hormonal ou falta de excitação feminina. Nos casos de monotonia sexual, ambientes novos e realizações de fantasias sexuais também são válidos.

Mutilação sexual

mutilação sexual refere-se ao ato de cortar os genitais, no caso dos indivíduos do sexo masculino, ou de extrair o clitóris, no caso dos indivíduos do sexo feminino. Esta é uma pratica comum em certas comunidades, especialmente em meninas.

Mutilação Sexual Feminina


É comum em alguns países da África Subsaariana, sudoeste asiático e em algumas regiões do Oriente Médio, além de ter sido registrada algumas formas de mutilação sexual feminina em alguns países da América Central e do Sul. Trata-se da amputação do clitóris da mulher, fato que resulta na extinção do prazer durante o ato sexual. De acordo com a tradição destes povos, os pais agem com boa intenção, providenciando a remoção do clitóris, prática denominada clitoridectomia, e, em certos casos, até dos lábios vaginais de suas filhas durante a pré-adolescência. Além da remoção do clitóris, existe outra prática, chamada de infibulação, que consiste na remoção do clitóris, dos lábios menores e parte dos maiores e, por fim, fechamento do canal vaginal por meio de sutura.
Estas práticas não são aceitas pelos países Ocidentais, sendo considerada uma prática abominável e ilegal da modificação corporal imposta àqueles que ainda não possuem idade suficiente para tomar tal decisão.
Dependendo da região, esta prática é feita quando as meninas ainda são bem novas, para que não se lembrem da dor. Todavia, em outras regiões, a mutilação sexual é feita mais tarde, pois as meninas já são consideradas maduras para assumir a dor.
A mutilação sexual, além de inibir o prazer, leva a sérios riscos de saúde física e psicológica à mulher. Outro problema também observado em mulheres submetidas à mutilação sexual é o aumento do risco de que a mulher mutilada gere crianças com problemas, nasça morta ou morra logo em seguida ao nascimento.

Mutilação Sexual Masculina


Nos homens, a prática da mutilação sexual engloba a circuncisão e a castração.
A circuncisão tipicamente é praticada como um ato religioso, especialmente entre os judeus e os mulçumanos, e muitos médicos acreditam que se trate de uma medida profilática, impedindo o acúmulo de esmegma entre a glande e o prepúcio que a recobre. Caso esta secreção genital não seja removida, cria um ambiente propício para a proliferação bacteriana, podendo levar a uma infecção da área. Realiza-se em certos casos de fimose, parafimose ou quando a glande não pode ser exposta.
Contudo, muitos pacientes circuncidados reclamam da condição, pois a circuncisão reduz a sensibilidade nos órgãos genitais, levando mais tempo para o indivíduo atingir o orgasmo. Desta forma, esses pacientes procuram reverter esta condição através da reconstrução genital não-cirúrgica. Esta técnica faz com que a pele expanda, dando origem a um pseudo-prepúcio. Embora não seja possível recuperar totalmente o prepúcio, pacientes relatam uma melhora significativa da sensibilidade sexual.
Já a castração, que é a remoção dos testículos, é feita atualmente somente em casos excepcionais, como câncer de testículo e ato de emasculação. Contudo, na Idade Média, este era um ato comum, realizando-se a castração em meninos cantores para não ocorrer alteração em suas vozes. Além disso, na antiguidade, os senhores costumavam castrar os seus servos, conhecidos como eunucos, para assegurar a origem da prole.

Ser humano X Seres humanos: orientação sexual não é misto quente.

Neste mundo moderno, tecnológico e globalizado, devemos estar preparados para a mudança de comportamento da sociedade, ainda mais com as questões ligadas a sexualidade humana.
Tal preparação torna-se mais sociável a convivência com as diferenças raciais, sociais, sexuais e genéticas, de modo que saibamos na essência que somos iguais perante a lei, não tendo nenhuma distinção de qualquer natureza, conforme o Art. 5o da Constituição da República Federativa do Brasil.
Dignidade humana não pode ser comparada com sexualidade alheia. Somos sujeitos com direitos e deveres com dignidade humana.
Entender quem é o heterossexual, o bissexual, o travesti, a transexual ou o seja qual orientação for, é repeito ao conhecimento. Julgamos e misturamos pelo simples fato de achar.
Ninguém perde ou acha uma sexualidade, o que precisamos é agir mais enquanto ser cidadão. O sujeito, enquanto cidadão precisa ser respeitado diante a sua orientação sexual, afinal  somos iguais com orientações distintas.
A relevância deste tema pode ser explorada em todos os níveis educacionais, uma vez que a escola não pode ser omissa quanto ao tratamento do comportamento alheio. É preciso entender para conviver.
Para BASSALO (1989), sobre a educação sexual brasileira, apresenta a seguinte informação:
‘’…Com a chegada da família imperial portuguesa ao Brasil, que vieram acompanhados de médicos franceses, surge a primeira preocupação com a higiene do corpo, cujas orientações se estenderam a todo o segmento da sociedade, através de visitas domiciliares e palestras sócio-educativas, podendo se considerar esse movimento como o embrião da educação sexual, voltada para toda a sociedade brasileira…’’
Muitas das informações teóricas dão suporte para a mudança de conceitos do senso comum, que carrega vícios e juízo de valor quanto ao outro, assim, serão trabalhados conceitos e aplicações sobre a sexualidade humana, de modo que ao ler o trabalho você, será objetivado uma quebra de paradigmas quanto ao assunto aqui tratado.
O grau de entendimento, sobre sexualidade, deve ser tratado de forma colaborativa.Seja aquele que estuda sobre o tema ou aquele que está buscando novas informações, o conhecimento pode ser gradual e significativo.
Dentro do ponto de vista acima,  FOUCAULT (1988) traz:
‘’…A sexualidade e um “dispositivo histórico”, visto que, é uma invenção social, uma vez que se constitui, historicamente, a partir de múltiplos discursos sobre sexo: discursos que regulam, que normatizam, que instauram saberes, que produzem “verdades”. Sua definição de dispositivo sugere a direção e a abrangência de nosso olhar… ’’ 
Salienta-se também que a educação sexual precisa ser aceita como parte informativa do processo de educar colaborativamente, não se pode deter das resistências historias que geraram reflexos preconceituosos na sociedade atual.


Referências Bibliográficas:BASSALO, Lucélia de Moraes Braga. Educação Sexual e Escola. Resgatando evidências históricas dessa relação. Vol. 1 nº 1. P.36-42. Fev. 1989.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1998.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade: o cuidado de si. Rio de Janeiro: Graal, 1988.

Agenesia vaginal



A agenesia vaginal consiste em uma condição congênita do trato reprodutivo das mulheres, caracterizando-se pela ausência de desenvolvimento do canal vaginal.

Estima-se que esta desordem acomete 1 em cada 5.000 mulheres. Resulta da parada do desenvolvimento do canal muscular que liga o colo do útero à vulva (canal vaginal).
Associado a esta desordem, pode ser encontrado útero de tamanho inferior ao normal, ou até mesmo, ausência do mesmo. Aproximadamente 30% dos pacientes com agenesia vaginal apresentam problemas renais, como ausência de um dos rins, ou deslocamento de um ou ambos. Anormalidades esqueléticas são observadas em 12% das pacientes.

Normalmente o diagnóstico de agenesia vaginal é estabelecido somente durante a puberdade, já que externamente o trato reprodutivo apresenta-se normal. Na ausência da menarca, é comum que o paciente procure um médico, momento no qual se estabelece o diagnóstico por meio de exame físico e de exames de imagem, como a ultrassonografia ou ressonância magnética.
O tratamento costuma ser feito durante a adolescência. Existem várias opções para o tratamento da agenesia vaginal. A dilatação vaginal é a mais adequada para o tratamento desta condição. A dilatação pode ser do tipo auto intermitente ou contínua (procedimento de Vecchietti). Outras opções envolvem o enxerto de pele e vaginoplastia.
Caso a paciente possua útero, é possível gerar filhos após a reconstrução da vagina.

Fontes:
http://www.todopapas.com.pt/diccionario/ginecologia/agenesia-vaginal-1800http://www.urologyhealth.org/urology/index.cfm?article=50

Síndrome do coração partido

O termo coração partido é uma metáfora utilizada com o intuito de descrever uma intensa dor emocional ou um sofrimento que se sente após um evento traumático, como a perda de um ente querido, traição, divórcio, separação física, rejeição, dentre outros.

síndrome do coração partido, também conhecida como cardiomiopatia de estresse, é uma condição infrequente, que acomete especialmente mulheres de meia idade, ocasionada por situações estressantes. Pessoas com esta síndrome podem apresentar repentina dor no peito, fato que leva a pensar que estão tendo um ataque cardíaco.
Algo que prende a atenção nessa síndrome é o fato de que estudos hemodinâmicos revelam artérias coronárias praticamente normais e a ventriculografia aponta um coração com a base dilatada, inativa, com o restante do coração se contraindo normalmente durante a sístole ventricular. A parte que se contrai normalmente, e a parte que não sofre a contração sistólica esperada resultam em uma imagem que indica que uma parte está normal e a outra anormal, levando à impressão de coração partido.
Dentre as manifestações clínicas relatadas pelos pacientes com esta síndrome estão:
  • Tensão na região torácica, similar a um ataque de ansiedade;
  • Perda de apetite;
  • Dor de estômago;
  • Insônia;
  • Raiva;
  • Choque;
  • Nostalgia;
  • Apatia;
  • Fadiga;
  • Náuseas;
  • Sentimentos de solidão;
  • Sentimentos negativos;
  • Perda da autoestima e/ou amor próprio;
  • Depressão;
  • Pensamentos suicidas;
  • Negação.
Uma vez que a causa desta síndrome é emocional, o tratamento visa tratar esse trauma. Geralmente, os sintomas duram alguns meses, mas, após um acompanhamento psicológico, irão desaparecer naturalmente. Contudo, existem casos que será necessário mais tempo de tratamento.

Revolução dos Cravos