Hino da Independência
Letra: Evaristo da Veiga
Música: D. Pedro I
Já podeis da Pátria filhos
Ver contente a mãe gentil
Já raiou a liberdade.
No horizone do Brasil
Brava gente, brasileira.
Longe vá temor servil.
Ou ficar a Pátria livre.
Ou morrer pelo Brasil
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil.
Houve mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil
Brava gente, brasileira
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil
Vossos peitos, vossos braços.
São muralhas do Brasil
Brava gente, brasileira
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Parabéns, ó Brasileiros!
Já com garbo juvenil.
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil
Brava gente, brasileira
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Letra: Evaristo da Veiga
Música: D. Pedro I
Já podeis da Pátria filhos
Ver contente a mãe gentil
Já raiou a liberdade.
No horizone do Brasil
Brava gente, brasileira.
Longe vá temor servil.
Ou ficar a Pátria livre.
Ou morrer pelo Brasil
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil.
Houve mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil
Brava gente, brasileira
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil
Vossos peitos, vossos braços.
São muralhas do Brasil
Brava gente, brasileira
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Parabéns, ó Brasileiros!
Já com garbo juvenil.
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil
Brava gente, brasileira
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
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