Não quis dizer solidão. É que o inverno está chegando e uma saudadezinha, escondida, insiste em levantar a voz. Saudadezinha doída, vem me lembrar, atrevida, que amor a gente não esquece. Que cada carinho é um carinho, que cada ternura é só uma, que amor não morre jamais.
Saudadezinha companheira, vem me dizer, no ouvido, que preciso de você. Porque eu gosto de você. Sei que já disse isso, mas eu gosto de você. Junto de você, gosto do frio que aconchega e gosto da chuva lá fora, a ninar nosso adormecer.
E gosto do seu sorriso. Seu sorriso é minha casa, o meu mundo, é o meu tudo. É minha luz, porto seguro, o meu horizonte, infinito. Seu sorriso é minha vida.
Seu sorriso é boa vinda, é ternura aconchegante, é calor que me aquece. Seu sorriso é primavera, que se espalha por seu rosto e sorri a sua boca e sorri o seu olhar e sorri seu coração e sorri a sua alma...
Ah, o seu sorriso... seu sorriso é minha bússola, é meu ponto de partida e meu ponto de chegada... Como vou fazer poesia, se o seu sorriso tão meigo é o verso mais bonito que jamais vou escrever? Minha poesia é você. Pra que então, escrevê-la? Fiz-me poeta em você, poeta em seu amor... Vem comigo, minha musa, vem morar no meu poema...
Este poema, seus olhos, imenso poema de amor. Vejo nós dois espelhados, nestes grandes lagos castanhos e cristalinos. Navegamos mansamente, nas serenas águas claras, cheias de luz e poesia. É nossa grande viagem, percorrendo os caminhos que nos levarão de encontro à descoberta de nós.
Então vem e afugenta a saudade vadia, que passeia insistente, pelo fundo dos meus olhos. Vem mandar embora essa saudade que brinca com a tristeza que transcende o meu olhar, tentando invadir meu coração para matar todas as flores que você desabrochou em mim...
Quero-te aqui, ternura que me aquece, carinho que embriaga, amor que faz viver. Pra que falar do inverno, de solidão, de saudade, se a tua presença me traz, num dos dias mais frios, o calor de um verão pleno e brilhante?
E desabrocham as flores em nosso pequeno jardim...
Saudadezinha companheira, vem me dizer, no ouvido, que preciso de você. Porque eu gosto de você. Sei que já disse isso, mas eu gosto de você. Junto de você, gosto do frio que aconchega e gosto da chuva lá fora, a ninar nosso adormecer.
E gosto do seu sorriso. Seu sorriso é minha casa, o meu mundo, é o meu tudo. É minha luz, porto seguro, o meu horizonte, infinito. Seu sorriso é minha vida.
Seu sorriso é boa vinda, é ternura aconchegante, é calor que me aquece. Seu sorriso é primavera, que se espalha por seu rosto e sorri a sua boca e sorri o seu olhar e sorri seu coração e sorri a sua alma...
Ah, o seu sorriso... seu sorriso é minha bússola, é meu ponto de partida e meu ponto de chegada... Como vou fazer poesia, se o seu sorriso tão meigo é o verso mais bonito que jamais vou escrever? Minha poesia é você. Pra que então, escrevê-la? Fiz-me poeta em você, poeta em seu amor... Vem comigo, minha musa, vem morar no meu poema...
Este poema, seus olhos, imenso poema de amor. Vejo nós dois espelhados, nestes grandes lagos castanhos e cristalinos. Navegamos mansamente, nas serenas águas claras, cheias de luz e poesia. É nossa grande viagem, percorrendo os caminhos que nos levarão de encontro à descoberta de nós.
Então vem e afugenta a saudade vadia, que passeia insistente, pelo fundo dos meus olhos. Vem mandar embora essa saudade que brinca com a tristeza que transcende o meu olhar, tentando invadir meu coração para matar todas as flores que você desabrochou em mim...
Quero-te aqui, ternura que me aquece, carinho que embriaga, amor que faz viver. Pra que falar do inverno, de solidão, de saudade, se a tua presença me traz, num dos dias mais frios, o calor de um verão pleno e brilhante?
E desabrocham as flores em nosso pequeno jardim...
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