Espiritualidade é ser capaz de enxergar o que há de errado com nós mesmos, aceitando a idéia de que podemos mudar e assim, expor o desejo para efetivamente transformar.
Quando estamos num caminho espiritual, buscamos nos reconectar com a Luz do Criador.
Essa alma não tem nome - não é cristão, judeu ou budista; não é masculino ou feminino; não é limitado de nehuma forma. É Alma, só.
Kabbalah não é uma religião.
A Kabbalah não é uma filosofia ou uma doutrina.
A Kabbalah é um modo de vida: é uma respiração, um caminho vivo e vibrante para a perfeição do ser humano e a transformação do mundo. Por perfeição, pode-se entender como a felicidade completa, livre de preocupações, medo, ansiedade, raiva e todas as outras emoções negativas que se colocam entre nós e a plenitude. A Kabbalah não é restrita a nenhum sistema de crenças específico ou de fé.
É universal. Da mesma forma que a lei universal da gravidade mantém os muçulmanos, judeus, cristãos e ateus firmes na Terra, o caminho universal da Kabbalah eleva muçulmanos, budistas, cristãos e todas as pessoas para níveis mais elevados de plenitude, sabedoria e felicidade autêntica.
A Kabbalah nos ensina que podemos alcançar o controle sobre o mundo físico, incluindo as nossas próprias vidas, no nível mais fundamental da realidade. E a alcançar e a ampliar o poder da mente sobre a matéria e a desenvolver a capacidade de criar plenitude, alegria e felicidade, controlando tudo no nível mais básico da existência.
A nanotecnologia oferece uma promessa semelhante. Em um relatório apresentado à Comissão de Ciências do Congresso Americano, em fins do século XX, a meta final da nanotecnologia foi estabelecida muito claramente:
Completo controle da estrutura física da matéria, chegando ao nível atômico
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