Nós temos que tomar muitas decisões em nossas vidas: onde viver, qual trabalho seguir, o sabor do nosso café. Alguns são, obviamente, mais graves do que outros, mas independente da frivolidade de algumas escolhas, ainda estamos constantemente selecionando coisas no dia a dia. E quando não temos certeza, é difícil ter a confiança de que escolhemos certo.
Uma pesquisa sugere que quando estamos sempre tomando decisões, podemos sofrer com o que é conhecido como fadiga da decisão, como foi relatado no New York Times de 2011. Quanto mais decisões você tomar no dia, mais mentalmente esgotado o seu cérebro fica.
No entanto, existem algumas escolhas que simplesmente valem a pena. Abaixo estão seis decisões que você não vai se arrepender de tomar, seja no início do dia ou no final da noite.
Escolha ser feliz.
Passamos horas incontáveis em busca da felicidade, seja perseguindo nossos sonhos ou perseguindo as últimas tendências da moda. Mas a boa notícia é que pode não ser tão complicado assim: estudos sugerem que a felicidade é uma escolha que podemos controlar. Em outras palavras, a nossa alegria nem sempre se encontra dentro do nosso trabalho ou bens materiais (de fato, a pesquisa mostra que o dinheiro não compra a felicidade a longo prazo).
Optando por se desconectar.
No mundo de hoje, ter nossos telefones perto da gente é tão natural quanto respirar (e quando não os temos, o pânico se estabelece). Mas confie em nós com esta dica: você nunca vai se arrepender de dar um tempo à sua vida digital de vez em quando. Quando nos desconectamos de nossas telas, estamos melhorando nosso bem-estar. Além disso, o excesso de tecnologia pode fazer você se sentir solitário, afetar seu sono e até mesmo levar a sintomas físicos, como dores de cabeça.
Escolha ser gentil e não ser grosseiro.
É fácil reclamar com alguém em um trem lotado ou ignorar alguém em necessidade, mas são grandes as chances de você não se arrepender ao demonstrar um pouco de compaixão. Você não tem que gastar horas com trabalho voluntário se essa não é sua praia (embora uma pesquisa sugere que há sérios benefícios em se realizar atos de caridade). Mesmo apenas um ato pequeno de generosidade - como segurar a porta para alguém - pode fazer um mundo de diferenças. A pesquisa mostra que bondade nos faz felizes e a felicidade nos faz mais gentis. Soa como um ciclo muito positivo (e poderoso).
Decidir tratar-se da mesma maneira que trata seus amigos.
OBS: Você é incrível. Nem sempre acreditamos em nós mesmos, mas a pesquisa sugere que, se fizessemos isso, estaríamos muito melhor. Aceitar a nós mesmos tem mostrado que é o que nos deixa mais felizes e saudáveis, então talvez seja a hora de começarmos a nos ver da forma que vemos nossos entes queridos. Como Eleanor Roosevelt disse uma vez: "A amizade consigo mesmo é muito importante, porque sem ela não se pode ser amigo de mais ninguém no mundo."
Escolha sorrir para aquele estranho.
Admita: Há uma sensação de gratificação que vem quando você troca o mais humano dos sorrisos com alguém. De acordo com um estudo de 2012, sorrir para um estranho pode nos fazer sentir mais conectados com os outros. Sem mencionar que apenas o simples ato de sorrir pode levantar o nosso humor quando estamos nos sentindo um pouco tristes. Você não vai se arrepender de refletir a luz desses seus dentes brancos perolados.
Opte dizer que "não".
Vivemos em uma cultura de ocupação perpétua - e porque estamos sempre em movimento, nos sentimos estranhos quando não estamos dessa forma. No entanto, quando você olha para trás em sua vida, você vai se arrepender das vezes que você se deu uma pequena pausa? Provavelmente não. Na verdade, como coach de pequenas empresas, Margalit Ward explica em um blog do HuffPost que estamos dizendo sim à vida ao aprender a dizer não um pouco mais frequentemente. "Então o que aprender a dizer não realmente significa? Significa se comprometer a viver uma vida mais autêntica e consciente", ela escreveu. "A vida que eu crio ao honrar a mim mesma, me aceitando e dizendo que sim para a verdade do meu coração."
Este artigo foi originalmente publicado pelo The Huffington Post e foi traduzido do inglês.
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