terça-feira, 28 de novembro de 2017

O LEVIATÃ, DE HOBBES



O LEVIATÃ, DE HOBBES
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Apresentação

No Leviatã Hobbes (1587-1666) parte do princípio de que os homens são egoístas e que o mundo não satisfaz todas as suas necessidades, defendo por isso que no Estado Natural, sem a existência da sociedade civil, há necessariamente competição entre os homens pela riqueza, segurança e glória. A luta que se segue é a «guerra de todos contra todos», na célebre formulação de Hobbes, em que por isso não pode haver comércio, indústria ou civilização, e em que a vida do homem é «solitária, pobre, suja, brutal e curta.» A luta ocorre porque cada homem persegue racionalmente os seus próprios interesses, sem que o resultado interesse a alguém.Como é que se pode terminar com esta situação ? A solução não é apelar à moral e à justiça, já que no estado natural estas ideias não fazem sentido. O nosso raciocínio leva-nos a procurar a paz se for possível, e a utilizar todos os meios da guerra se a não conseguirmos. Então como é que a paz é conseguida. Somente por meio de um contrato social. Temos que aceitar abandonar a nossa capacidade de atacar os outros em troca do abandono pelos outros do direito de nos atacarem. Utilizando a razão para aumentar as nossas possibilidades de sobrevivência, encontrámos a solução.
Sabemos que o contrato social resolverá os nossos problemas. A razão leva-nos a desejar um tal acordo. Mas como realizá-lo ? A nossa capacidade de raciocinar diz-nos que não podemos aceitá-lo enquanto os outros o não fizerem também. Nem um contrato prévio, muito menos a promessa, são suficientes para pôr em prática o acordo. É que, baseando-nos no nosso próprio interesse, só manteremos os contratos ou as nossa promessas se for do nosso interesse. Uma promessa que não pode ser obrigada a ser cumprida não serve para nada. Assim ao realizar o contrato social, temos que estabelecer um mecanismo que o obrigue a ser cumprido. Para o conseguirmos temos de entregar o nosso poder a uma ou a várias pessoas que punam quem quebrar o contrato. A esta pessoa ou grupo de pessoas Hobbes chama soberano. Pode ser um indíviduo, uma assembleia eleita, ou qualquer outra forma de governo. 
A essência da soberania consiste unicamente em ter o poder suficiente para manter a paz, punindo aqueles que a quebram. Quando este soberano - o Leviatã do título - existe , a justiça passa a ter sentido já que os acordos e as promessas passam a ser obrigatoriamente cumpridos. A partir deste momento cada membro tem razão suficiente para ser justo, já que o soberano assegura que os que cumprirem os acordos serão convenientemente punidos.
EXTRACTOS
Dedicatória
Ao Meu Mui estimado Amigo Sr. Francis Godolphin de Godolphin
Introdução
Introdução
Capítulo XVII
Das causas, geração e definição de um Estado
Capítulo XVIII
Dos direitos dos soberanos por instituição
Capítulo XIX
Das diversas espécies de governo por instituição e da sucessão do poder soberano
Fonte:
Thomas Hobbes,
Leviatã ou Matéria, Forma e Poder de um estado Eclesiástico e Civil, tradução de João Paulo Morais e Maria Beatriz Nizza da Silva,
2.ª Ed., Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda («Estudos Gerais»), 19

São Tomás de Aquino

São Tomás de Aquino foi um importante teólogo, filósofo e padre dominicano do século XIII. Foi declarado santo pelo papa João XXII em 18 de julho de 1323. É considerado um dos principais representantes da escolástica (linha filosófica medieval de base cristã). Foi o fundador da escola tomista de filosofia e teologia.

Tomás de Aquino buscou utilizar a filosofia grecolatina clássica (principalmente de Aristóteles) para compreender a revelação religiosa do cristianismo.

Nascimento

São Tomás de Aquino nasceu na cidade de Roccasecca (Itália) em 1225.

Morte

São Tomás de Aquino morreu na cidade de Fossanova (Itália) em 7 de março de 1274.

Biografia resumida
Nasceu em 1225 no castelo da cidade de Roccasecca.

- Em 1230 começou seus estudos na abadia de Rocasecca.

- Em 1244 ingressou na ordem religiosa dos Dominicanos.

- Entre 1245 e 1248 estudou na cidade de Paris e foi orientado por Alberto Magno (entra em contato com a filosofia aristotélica).

- Entre 1248 e 1259 estudou na Faculdade de Teologia, fundada por Alberto Magno na cidade alemã de Colônia.

- Entre 1252 e 1259 foi mestre na Universidade de Paris.

- Em 1259 escreveu a Suma contra os gentios.

- Em 1273 escreveu a Suma Teológica.

- Faleceu em 1274.

Principais obras

- Scriptum super sententiis

- Summa contra gentiles (Suma contra os gentios)

- Summa theologiae (Suma Teológica)

Frases

- "O primeiro degrau para a sabedoria é a humildade."

- "Tenho medo do homem de um só livro."

- "Para aqueles que tem fé, nenhuma explicação é necessária. Para aqueles sem fé, nenhuma explicação é possível."


Filosofia de São Tomás de Aquino

Inspirado nas ideias do filósofo grego Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.), o trabalho de São Tomás de Aquino esteve pautado no realismo aristotélico, em detrimento dos seguidores de Santo Agostinho, inspirados no idealismo de Platão.
Por isso, Aquino foi um dos pensadores mais destacados desse período, defensor da filosofia escolástica, método cristão e filosófico, pautado na união entre a razão e a fé. Assim, Tomás de Aquino escreveu inúmeras obras, donde privilegiou a razão e a vontade humana formulando assim, um novo pensamento filosófico cristão.
Obras
Tomás de Aquino foi grande estudioso e ávido escritor nas áreas da filosofia, metafísica, física, teologia, ética e política. Algumas de suas obras:
  • Preces
  • Sermões
  • Suma Contra os Gentios
  • Suma Teológica
  • Exposição sobre o Credo
  • O Ente e a Essência (1248-1252)
  • Compêndio de Teologia (1258-1259)
  • Comentários ao Evangelho de São João
  • Comentários da Epístola de São Paulo
  • Comentário às Sentenças

Adoro Te Devote

Hino cristão escrito por Tomás de Aquino:
Eu te adoro com afeto, Deus oculto,
que te escondes nestas aparências.
A ti sujeita-se o meu coração por inteiro
e desfalece ao te contemplar.
A vista, o tato e o gosto não te alcançam,
mas só com o ouvir-te firmemente creio.
Creio em tudo o que disse o Filho de Deus,
nada mais verdadeiro do que esta Palavra da Verdade.
Na cruz estava oculta somente a tua divindade,
mas aqui se esconde também a humanidade.
Eu, porém, crendo e confessando ambas,
peço-te o que pediu o ladrão arrependido.
Tal como Tomé, também eu não vejo as tuas chagas,
mas confesso, Senhor, que és o meu Deus;
faz-me crer sempre mais em ti,
esperar em ti, amar-te.
Ó memorial da morte do Senhor,
pão vivo que dás vida ao homem,
faz que meu pensamento sempre de ti viva,
e que sempre lhe seja doce este saber.
Senhor Jesus, terno banho,
lava-me a mim, imundo, com teu sangue,
do qual uma só gota já pode salvar
o mundo de todos os pecados.
Jesus, a quem agora vejo sob véus,
peço-te que se cumpra o que mais anseio:
que vendo o teu rosto descoberto,
seja eu feliz contemplando a tua glória




Fonte : Suapesquisa/Todamateria

Calígula

Calígula, como você deve saber, ganhou fama de ser um dos personagens mais cruéis, depravados e insanos de todos os tempos. Aliás, você já deve ter ouvido mais de uma história sinistra envolvendo esse antigo Imperador Romano — como os relatos de que ele supostamente cometia incesto com suas  irmãs, alimentava animais selvagens com seus prisioneiros e que ele tentou nomear seu cavalo, Incitatus, como cônsul.
Entretanto, existe muito debate sobre o que realmente é fato sobre a vida de Calígula — e o quão biruta ele era — e o que não passa de mito. Assim, confira a seguir o que se sabe sobre esse polêmico Imperador Romano, quais são algumas das barbaridades atribuídas a ele, e o que os historiadores têm a dizer com relação a tudo isso.

O que sabemos sobre Calígula?

Calígula nasceu no ano 12, em Antium — atual Anzio —, na Itália, e era um dos seis filhos do ilustre general romano Germanicus e de Agrippina Maior, que era ninguém menos que neta do primeiro imperador romano, Augusto.

Na verdade, seu nome era Gaius Julius Caesar Augustus Germanicus, mas Calígula ficou conhecido pelo apelido — que significa “Botinhas” — que recebeu dos legionários a serviço de seu pai, que achavam graça de vê-lo quando ainda era pequenino vestido de militar e usando “cáligas”, como eram chamadas as sandálias usadas pelos soldados.
Os problemas começaram quando Augusto, o Imperador, adoeceu e decidiu nomear Tibério, seu enteado, como sucessor. Nós já falamos um pouquinho sobre esse cara — pra lá de perverso — a realidade é que ele não era uma figura muito querida pelos romanos. Então, sabendo que a população não aceitaria muito bem sua decisão, Augusto convenceu Tibério a adotar Germanicus como filho e nomeá-lo como herdeiro.

Traumas familiares e ascensão

Quando Augusto faleceu, Tibério se tornou imperador e, rapidamente, despachou Germanicus em missões diplomáticas pelas províncias romanas. Só que o pai de Calígula acabou morrendo de forma estranha, levantando suspeitas de que ele teria sido assassinado — e Agrippina, furiosa, não pensou duas vezes antes de acusar Tibério de se livrar de seu marido por considerá-lo um perigoso rival.
O Imperador ordenou que Agrippina fosse aprisionada em uma ilha remota — onde ela morreu de fome — e mandou prender dois dos irmãos de Calígula, um que cometeu suicídio e outro que também morreu de inanição. “Botinhas”, que ainda era muito pequeno, foi enviado junto com suas irmãs para viver com a bisavó Lívia, esposa de Augusto, e permaneceu afastado da vida política até o ano 31, quando foi adotado por Tibério, o homem que causou todo esse drama familiar.
No fundo, Calígula odiava Tibério, mas, como no início ainda tinha um pouco de juízo, ele tratava o Imperador com respeito. Entretanto, todos os traumas vividos pelo jovem romano — assim como ter que suportar a ideia de ser “filho” de Tibério — acabaram por afrouxar alguns parafusos na cabeça de Calígula. Dizem que ele adorava assistir a torturas e execuções e passava suas noites em orgias malucas.
Calígula

Pois Tibério morreu no ano de 37, e Calígula, então com 24 anos, foi nomeado Imperador e começou seu governo com o pé direito: mandou libertar cidadãos presos injustamente, eliminou vários impostos e patrocinou inúmeros eventos públicos — como lutas com gladiadores, corridas de bigas e peças teatrais. No entanto, seis meses após assumir o posto, Calígula adoeceu e quase morreu. Foi a partir daí que as coisas começaram a degringolar.

O que dizem sobre Calígula?

Dizem que Calígula era meio esquisitão. Ele era alto, branquelo e, apesar de estar ficando calvo, tinha o corpo bastante peludo, o que o tornava alvo de muitas brincadeiras. Tanto que ele começou a punir com a morte qualquer um que falasse sobre cabras em sua presença. Além disso, Calígula se tornou incrivelmente paranoico e começou a exilar pessoas próximas a ele ou ordenar a sua morte.
Ele inclusive ordenou a execução de seu primo e filho adotivo — sim, as coisas eram um pouco diferentes na Roma Antiga —, Tibério Gemelo, e começou a declarar para todo mundo que ele era um deus. Calígula começou a aparecer em público vestido como várias divindades da época, como Hércules, Mercúrio, Júpiter, Apolo e até Vênus, a deusa do amor. O Imperador também mandou substituir as cabeças de deuses de vários templos por bustos seus.
Dizem ainda que Calígula mandou construir uma ponte entre seu palácio e o templo de Júpiter — para que ele pudesse visitar a divindade —, e que o Imperador costumava conversar com a Lua. Mas isso não era nada... Segundo alguns relatos, Calígula desenvolveu vários métodos de tortura horripilantes e transformou as sessões em espetáculos públicos. Ademais, ele adorava mutilar seus prisioneiros ou jogá-los para serem devorados por leões famintos.
Calígula seria um sádico cruel e lunático
Tem ainda a história envolvendo Incitatus, o amado cavalo que Calígula teria tentado nomear como cônsul e para quem mandou construir um estábulo de mármore equipado com uma manjedoura de marfim. O animal teria vários serventes ao seu dispor — e era alimentado com grãos misturados com flocos de ouro. Na verdade, existem listas e mais listas de barbaridades atribuídas a Calígula, e nós selecionamos três das mais escabrosas que circulam por aí:
  • Ele teria começado a praticar o incesto com suas irmãs ainda na adolescência, inclusive publicamente, e sua favorita era Drusilla. Pois a moça acabou ficando grávida e Calígula, com medo do nascimento do pequeno semideus, teria eviscerado a coitada para remover seu útero e o bebê. Depois da morte da irmã, o Imperador a transformou em divindade;
  • Certa vez, Calígula teria ordenado a morte de uma família inteira, mas, como a lei romana proibia que meninas virgens fossem executadas, ele primeiro obrigou a garota a assistir seus familiares serem torturados e mortos e, depois, fez com que o carrasco violentasse a coitada e mandou que ela fosse enforcada;
  • Calígula curtia a ideia de devorar os testículos de seus inimigos e, para isso, mandava que suas vítimas fossem amarradas de cabeça para baixo, e as mantinha nessa posição enquanto arrancava o órgão pouco a pouco a mordiscos.
Pois o comportamento cada vez mais insano de Calígula teria acabado por despertar a ira do povo e, pior, a do Senado. Então, no ano de 41, quando ele tinha apenas 28 anos de idade, um grupo de guardas o atacou, matando o jovem imperador insano com mais de 30 facadas.

O que os historiadores têm a dizer?


Ninguém parece discutir muito o fato de que Calígula realmente era meio biruta e que ele cometeu incontáveis atrocidades. Entretanto, muitos pesquisadores apontam que a maioria dos relatos mais horripilantes surgiram muito depois da morte do romano, como é o caso da prática de incesto com suas irmãs, ato descrito pela primeira vez por Suetônio, um historiador meio fofoqueiro, 80 anos após Calígula ser assassinado.
O assassinato de Calígula, quando ele tinha apenas 28 anos
Sêneca e Fílon, por outro lado, que foram contemporâneos a Calígula e não economizaram críticas ao Imperador, jamais mencionaram nada de relações incestuosas. Sobre seu comportamento errático, muitos historiadores parecem concordar que esse papo de que Calígula aterrorizava Roma com sua loucura — ordenando execuções públicas a torto e direito, falando com a lua ou nomeando seu cavalo para um cargo público — também é exagero.
O consenso é que, se Calígula tivesse sido tão terrível como dizem, ele teria sido afastado do poder rapidamente por sua conduta. Além disso, pelo menos por um período, ele foi apoiado e muito amado pela população de Roma, e não podemos nos esquecer que ele era um jovem sem qualquer experiência que teve o poder absoluto do maior Império da época colocado em suas mãos. Quem não gostava nada de seus excessos e suas extravagâncias era o Senado!
Existe ainda a teoria de que Calígula possivelmente sofria de vários problemas de saúde, entre eles o hipertireoidismo, a epilepsia e a Doença de Wilson, uma doença hereditária que pode provocar instabilidade mental. Isso sem falar na dramática infância do romano que, certamente, teria deixado qualquer um meio maluco.

Fonte:Megacurioso


quinta-feira, 27 de julho de 2017

Ceticismo

Ceticismo é a doutrina do constante questionamento. O termo Ceticismo é de origem grega e significa exame, seu fundador foi Pirro, no século IV a.C.. Pintor nascido no Peloponeso, não deixou nenhum escrito filosófico sobre o assunto, mas desenvolveu um grande interesse por filosofia que o levou a fundar uma escola filosófica que garantiu sua reputação entre os contemporâneos. Pirro deixou como discípulo Tímon, que, por sua vez, produziu uma vasta obra escrita da qual só nos restaram alguns fragmentos. A escola cética criada por Pirro passa por um período de escuridão com a morte de seu fundador e renasce com Enesidemo, cujo período de vida não é muito bem determinado, porém sua obra é muito conhecida. A partir daí aparecem com destaque os nomes de Agripa, Sexto Empírico e Antíoco de Laodicéia. Até que chega ao fim o período do chamado Ceticismo Antigo.
Como corrente doutrinária, o ceticismo argumenta que não é possível afirmar sobre a verdade absoluta de nada, é preciso estar em constante questionamento, sobretudo, em relação aos fenômenos metafísicos, religiosos e dogmáticos. Com o passar do tempo, o Ceticismo se dividiu em duas linhas, o filosófico e o científico.
Ceticismo Filosófico é exatamente esse que começa com a escola de Pirro e que se expandiu pela chamada “Nova Academia” que ampliou as perspectivas teóricas, refutando verdades absolutas e mentiras. Seus seguidores alegavam a impossibilidade de alcançar o total conhecimento e adotaram métodos empíricos para afirmar seus conhecimentos. Assim, o Ceticismo Filosófico se dedicou a examinar criticamente o conhecimento e a percepção sobre a verdade.

Ceticismo Científico tem, naturalmente, ligação com o Ceticismo Filosófico, que é a base de tudo. Porém não são idênticos e muitos dos praticantes do Ceticismo Científico não concordam as proposições da corrente filosófica. A corrente científica é a contemporânea, as pessoas que se identificam como céticas são aquelas que apresentam uma posição crítica geralmente baseando-se no pensamento crítico e nos métodos científicos para constatar a validade das coisas. Assim, ganha muita importância a evidência empírica, o que não quer dizer que os céticos façam seu uso constantemente. A necessidade de evidências científicas é mais recorrente na área da saúde, onde os experimentos não podem colocar em risco a vida das pessoas.
Entre os céticos há os chamados desenganadores que dedicam-se ao combate contra o charlatanismo, expondo suas práticas falsas e não-científicas. Os religiosos afetados por esses indivíduos, quando chamados a provar suas convicções, preferem atingir pessoalmente os céticos e não discutir suas práticas. Por outro lado, há também o pseudo-ceticismo, que, invés de manter o perfil de questionamento, partem logo para a negação. Assim, o Ceticismo pode levar a um ciclo vicioso e tornar seu praticante em um fanático tecnológico.

Fontes:Ceticismo.com

sábado, 22 de julho de 2017

Revolução Francesa



Contexto Histórico: A França no século XVIII 


A situação da França no século XVIII era de extrema injustiça social na época do Antigo Regime. O Terceiro Estado era formado pelos trabalhadores urbanos, camponeses e a pequena burguesia comercial. Os impostos eram pagos somente por este segmento social com o objetivo de manter os luxos da nobreza.

A França era um país absolutista nesta época. O rei governava com poderes absolutos, controlando a economia, a justiça, a política e até mesmo a religião dos súditos. Havia a falta de democracia, pois os trabalhadores não podiam votar, nem mesmo dar opiniões na forma de governo. Os oposicionistas eram presos na Bastilha (prisão política da monarquia) ou condenados à morte.

A sociedade francesa do século XVIII era estratificada e hierarquizada. No topo da pirâmide social, estava o clero que também tinha o privilégio de não pagar impostos. Abaixo do clero, estava a nobreza formada pelo rei, sua família, condes, duques, marqueses e outros nobres que viviam de banquetes e muito luxo na corte. A base da sociedade era formada pelo terceiro estado (trabalhadores, camponeses e burguesia) que, como já dissemos, sustentava toda a sociedade com seu trabalho e com o pagamento de altos impostos. Pior era a condição de vida dos desempregados que aumentavam em larga escala nas cidades francesas
A vida dos trabalhadores e camponeses era de extrema miséria, portanto, desejavam melhorias na qualidade de vida e de trabalho. A burguesia, mesmo tendo uma condição social melhor, desejava uma participação política maior e mais liberdade econômica em seu trabalho.

A Revolução Francesa (14/07/1789) 


A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.

O lema dos revolucionários era "Liberdade, Igualdade e Fraternidade ", pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês.

Durante o processo revolucionário, grande parte da nobreza deixou a França, porém a família real foi capturada enquanto tentava fugir do país. Presos, os integrantes da monarquia, entre eles o rei Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta foram guilhotinados em 1793. O clero também não saiu impune, pois os bens da Igreja foram confiscados durante a revolução.

No mês de  agosto de 1789, a Assembleia Constituinte cancelou todos os direitos feudais que existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Este importante documento trazia significativos avanços sociais, garantindo direitos iguais aos cidadãos, além de maior participação política para o povo.

Girondinos e Jacobinos


Após a revolução, o terceiro estado começa a se transformar e partidos começam a surgir com opiniões diversificadas. Os girondinos, por exemplo, representavam a alta burguesia e queriam evitar uma participação maior dos trabalhadores urbanos e rurais na política. Por outro lado, os jacobinos representavam a baixa burguesia e defendiam uma maior participação popular no governo. Liderados por Robespierre e Saint-Just, os jacobinos eram radicais e defendiam também profundas mudanças na sociedade que beneficiassem os mais pobres.

A Fase do Terror
Em 1792, os radicais liderados por Robespierre, Danton e Marat assumem o poder e organização as guardas nacionais. Estas recebem ordens dos líderes para matar qualquer oposicionista do novo governo. Muitos integrantes da nobreza e outros franceses de oposição foram condenados a morte neste período. A violência e a radicalização política são as marcas desta época.


A burguesia no poder
Em 1795, os girondinos assumem o poder e começam a instalar um governo burguês na França. Uma nova Constituição é aprovada, garantindo o poder da burguesia e ampliando seus direitos políticos e econômico. O general francês Napoleão Bonaparte é colocado no poder, após o Golpe de 18 de Brumário (9 de novembro de 1799) com o objetivo de controlar a instabilidade social e implantar um governo burguês. Napoleão assume o cargo de primeiro-cônsul da França, instaurando uma ditadura.


Conclusão


A Revolução Francesa foi um importante marco na História Moderna da nossa civilização. Significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza. O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados. A vida dos trabalhadores urbanos e rurais melhorou significativamente. Por outro lado, a burguesia conduziu o processo de forma a garantir seu domínio social. As bases de uma sociedade burguesa e capitalista foram estabelecidas durante a revolução. Os ideais políticos (principalmente iluministas) presentes na França antes da Revolução Francesa também influenciaram a independência  de alguns países da América Espanhola e o movimento de Inconfidência Mineira no Brasil.

Fonte : Todamateria/Suapesquisa

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Nicolau Copérnico

Nicolau Copérnico foi um importante matemático e astrônomo polonês. Pode ser chamado de “pai” da astronomia moderna, pois foi ele quem, através de seus estudos e cálculos, percebeu e defendeu a tese de que a Terra, assim como os demais planetas, gira em torno do Sol, em uma teoria chamada de Heliocentrismo. Foi Copérnico quem deduziu, também, que a Terra gira em torno de seu próprio eixo. Até então, acreditava-se que a Terra era o centro do Universo, segundo teoria do grego Ptolomeu.


Nicolau Copérnico nasceu em 19 de fevereiro de 1473 na cidade de Torun, na Polônia. Aos 11 anos ficou orfão de pai, e foi então morar com seu tio Lukasz Watzenrode.

Em 1491, dá inicio ao Curso de Medicina na Universidade de Cracóvia (Polônia). Na Universidade de Bolonha, na Itália, Nicolau cursa Direito Canônico, a partir de 1497, mesma época em que aprofunda seus estudos sobre a matemática, a filosofia e a astronomia.

Em sua volta à Polônia, no ano de 1501, Copérnico ordenou-se padre e assumiu o cargo de cônego da Catedral de Frauenburg, mas por pouco tempo, pois sua inquietude intelectual o levou de volta a Itália, onde frequentou diversas universidades.

Em 1506, retorna a Frauenburg e, após algum tempo, dirige-se a Heilsberg, onde foi secretário e médico pessoal de seu tio Lukasz. Somente em 1512, após o falecimento de seu tio, instala-se definitivamente em Frauenburg, onde assume novamente o cargo de cônego, dessa vez de forma vitálicia.

Paralelamente a suas atribuições de cônego, Copérnico exerce a medicina e continua com seus estudos em diversas disciplinas, com maior ênfase a astrônomia. Para observar os astros, inventou alguns instrumentos. A partir de 1513, desenvolve a teoria matemática que lhe permitiu realizar cálculos matemáticos baseados no sistema heliocêntrico.

O primeiro livro que escreveu foi “Pequeno Comentário sobre as Hipóteses de Constituição do Movimento Celeste”, sendo que não se sabe ao certo o ano em que foi escrito. A públicação de seus comentários foi adiada inúmeras vezes pelo próprio Copérnico, pois este temia as reações da Igreja Católica. Porém, sua teoria se tornava cada vez mais conhecida.

Em 1539, Copérnico conhece um jovem matemático alemão chamado Georg Joachim von Lauchen, mais conhecido como Rheticus. Esse jovem o incentiva a prosseguir com seus estudos, e passa dois anos trabalhando com Copérnico. Em 1540, Copérnico e Rheticus publicam o "Prima Narratio", uma espécie de informativo que relatava as investigações realizadas por eles.

A teoria completa de Copérnico foi enviada para publicação por intermédio de Rheticus, em 1541. Porém, o livro "Das Revoluções dos Corpos Celestes" só foi impresso por volta de 1543, com várias alterações não autorizadas pelo autor. Copérnico faleceu em maio desse mesmo ano, tendo em seu poder o manuscrito original da obra.

Fonte :Todaescola/Todamatéria

Guerra dos 30 anos

Uma das guerras mais destrutivas da história europeia, a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) sequer é considerada estritamente como somente um conflito por algumas correntes historiográficas; mais do que isso, seria uma profunda crise que abateria o século XVII em suas bases. Isso o marcaria, em geral, como um período de regressão e decadência comprimido entre dois séculos gloriosos.


O início da guerra ocorreu na chamada “defenestração de Praga”, ocorrida em 23 de maio de 1618. Nesta ocasião, três representantes do imperador Fernando II (1578-1637), da Casa Habsburgo, foram jogados pela janela de um palácio ao tentarem impor o fechamento da assembleia dos estados em Boêmia. Meses depois, Fernando II conseguiria derrotar os rebeldes, mas sua decisão de abolir o compromisso da liberdade de culto – estabelecido ainda em 1555 na chamada Paz de Augsburgo - intimidaria muitos príncipes alemães protestantes e seus aliados na Europa, como Suécia, Dinamarca e Holanda, principalmente após a ocupação da região chave do Palatinado pelas tropas do imperador, em 1621.



               Defenestração de Praga. Ilustração de Johann Philipp Abelinus (entre 1635-1662).

Somente em 1629, contudo, quando o Sacro Império Romano retomou todas as terras concedidas aos protestantes desde 1555 ao promulgar o Édito de Restituição, é que o confronto ameaçou atravessar as fronteiras do Sacro Império Romano Germânico e tornar-se um conflito generalizado. Logo no ano seguinte, o rei sueco Gustavo II (1594-1632) liderou um enorme exército numa invasão ao Império, iniciando uma fase mais favorável à causa protestante que duraria até a morte do próprio rei na batalha de Lutzen, em 16 de novembro de 1632.

Outra fase vantajosa apenas surgiria quando a divisão religiosa do conflito fosse atenuada pela entrada da França católica na aliança contra o Sacro Império Romano, em 1634, por motivos puramente geopolíticos. Somando mais de 100.000 soldados para a aliança protestante, a causa anti imperial devastaria e pilharia as terras germânicas o suficiente para fazer com que, em 1641, o novo imperador – Fernando III (1608-57) – tivesse que começar a fazer concessões significativas, como anular o Édito de Restituição promulgado por seu pai. Uma vez que a principal aliada do Sacro Império Romano, Espanha, enfrentava rebeliões em Catalunha e Portugal, estando impossibilitada de fornecer auxílio, as condições para a negociação da paz já foram possíveis a partir de 1645. Os tratados de paz, chamados em seu conjunto de Paz de Vestfália, já estariam sendo assinados em 1648, muito embora Espanha e França ainda continuassem em seus próprios conflitos até 1659.

Cerca de quatro milhões de pessoas morreriam durante as três décadas de conflito. O Sacro Império Germânico, especificamente, sofreria um notável retrocesso econômico com a enorme perda de vidas, juntamente com a destruição da maior parte de seu rebanho e colheitas; tal instabilidade se provaria ser de longo prazo, impossibilitando uma eventual unificação nacional alemã em paralelo às das outras nações. Do ponto de vista político, a Guerra dos Trinta Anos alterou por completo o eixo da Europa: enquanto a influência da Casa Habsburgo decaiu significativamente, a entrada decisiva da França já na parte final do conflito estabeleceu a base da supremacia absolutista de Luís XIV, o Rei Sol, principalmente após a paz favorável com Espanha em 1659. O fim da Guerra dos Trinta Anos, assim, pode pôr em prática um “equilíbrio de poder” entre as potências europeias que duraria mais de dois séculos.


Fonte: Madeforminds / todahistória

terça-feira, 13 de junho de 2017

Alexandria

Por mais de mil anos o antigo centro de Alexandria permaneceu enterrado. Desde que ondas e terremotos enviaram seu afamado farol e sua biblioteca para o fundo do Mediterrâneo, a cidade antiga passou a viver, principalmente, na imaginação das pessoas. Como parte da cidade submergiu, nas últimas décadas os arqueólogos têm escavado em terra e feito pesquisas submarinas e as dificuldades são muitas porque a moderna Alexandria foi construída sobre as ruínas da velha cidade. 

Fundada por Alexandre, o Grande, em 323 a.C., foi governada pelos Ptolomeus e caiu em poder dos romanos em 31 a.C. Nos 300 anos que se seguiram Alexandria foi relegada à situação de província imperial romana, perdendo gradualmente contato com a grandeza de seu passado grego, quando cientistas do calibre de Euclides e Eratóstenes lá estudaram e ensinaram. 


Seu principal produto de exportação deixou de ser a ciência e passou a ser os cereais e saques sucessivos arruinaram sua beleza.
A tumba de Alexandre, que nunca viu sua cidade concluída, acredita-se que esteja enterrada debaixo da cidade moderna. Tumbas gregas foram descobertas em 1900, quando um burro tropeçou nelas, e arqueólogos poloneses escavaram o teatro romano, encontrado em 1959 debaixo de um cemitério muçulmano. Desde 1994 que são realizadas pesquisas submarinas que exploram ruínas submersas junto ao Forte Qaitbay e os destroços de navios gregos e romanos. 
A descoberta de cargas afundadas permitiu conhecer o tipo de comércio mantido por Alexandria com o Mediterrâneo no período compreendido entre o IV século a.C. e o VII século d.C. 
Foram achadas centenas de ânforas que transportavam vinho e óleo e cargueiros que levavam frutas.

Em maio de 1995 restos do famoso Farol de Alexandria, bem como elementos de uma estátua colossal de Ptolomeu II, foram encontrados submersos. 
Uma vasta necrópole grega, com mais de 240 tumbas, foi descoberta em 1996 a oeste do antigo porto, durante trabalho nas fundações de uma ponte para uma estrada nova. 
Embora os ladrões já tivessem roubado todas as jóias dessas tumbas, foram encontrados vasos, lamparinas e outros objetos que revelaram os costumes funerários da época. Em meados de 1997 mergulhadores localizaram mais de 2110 blocos arquitetônicos e 26 esfinges usando dispositivos de Sistema de Posicionamento Global (GPS) para mapeá-los com precisão. Posteriormente uma área com aproximadamente um quilômetro quadrado foi delimitada e o GPS ajudou na fixação, dentro de uma tolerância de 30 centímetros, da posição de mais de 1000 artefatos tais como esfinges, colunas e blocos inscritos com hieróglifos. 
As esfinges encontradas, como a que vemos no topo desta página, de granito, quartzito e outros materiais, são muito diferentes entre si em tamanho e aspecto, pois pertencem a faraós diferentes, de épocas diferentes. 
A mais antiga pertence a Sesóstris III (c. 1878 a 1841 a.C.), da XII dinastia, e uma das mais recentes pertence ao faraó Psamético III (526 a 525 a.C.), da XXVI dinastia. Todas elas são originárias de Heliópolis, ao norte do Cairo, e foram destruídas na época ptolomaica. Esse santuário egípcio muito antigo foi usado como uma pedreira. De lá foram retirados obeliscos, esfinges e todo tipo de peças faraônicas para que fossem usadas em Alexandria. Algumas delas, como obeliscos ou esfinges, foram empregadas na decoração da cidade. Outras foram utilizadas como material de construção. No mesmo ano as escavações em terra desvendaram uma imensa necrópole. Em 1998 foi resgatada do fundo do mar uma esfinge de Ptolomeu XII Aulete, pai de Cleópatra.


A remoção de modernos blocos de concreto do sítio subaquático, em março de 2001, expôs uma área nova aos arqueólogos. Nela foi descoberta uma série de enormes elementos arquitetônicos, bem como fragmentos de pernas que podem completar as estátuas colossais dos Ptolomeus e de suas rainhas encontrados nas campanhas anteriores. 
Ainda nesse ano as escavações terrestres revelaram uma vasta cisterna e deixaram visíveis a superestrutura do monumento relativamente bem preservada. Seu interior consiste em arcadas de colunas com capitéis antigos re-utilizados. Esta escavação faz parte de um estudo contínuo das cisternas de Alexandria, o qual já produziu resultados tangíveis na compreensão do sistema de provisão de água da importante cidade ptolomaica. Em 2002 foi localizada submersa uma porta monumental de granito de Assuão. Ainda submersa, dela foram reconstituídos, graficamente, dois batentes, um lintel curvo no estilo egípcio e também lajes com um sistema de dobradiças para uma porta dupla. Trata-se da entrada de um monumento extremamente grande, provavelmente o próprio Farol de Alexandria. Além de tudo isso, ao longo de todos esses anos, dentro da cidade foram descobertas habitações romanas e ptolomaicas, cemitérios antigos e muitas cisternas.

Fonte:TodaMateria/Infoescola/historeologia

Hambúrguer de Quinoa

Vocês sabiam que hoje, dia 28 de maio, é o dia do hambúrguer?



Esse tão apreciado prato teve origem na Alemanha e foi levado para os Estados Unidos no final do século XIX por imigrantes alemães. Em pouco tempo, o bife de carne moída conquistou o público americano que inovou na maneira de consumir esse prato: experimentaram colocar a carne entre duas fatias de pão e, como sabemos, deu super certo! A moda do hambúrguer acabou pegando no mundo todo!

Apesar de o hambúrguer ser uma delícia, sabemos que seu consumo não é muito indicado por ser um alimento muito gorduroso e de baixo valor nutricional. Pensando nisso, separamos uma receita de hambúrguer nutritivo para vocês: Hambúrguer de Quinoa!

Ingredientes:

INGREDIENTES
200 g de quinoa em grãos;
200 g de aveia em flocos finos;
100 g de cenoura ralada;
100 g de abobrinha ralada;
100 g de cebola picada;
60 ml de azeite extra virgem;
Uma pitada de noz moscada;
1 gema de ovo;
Sal e pimenta (a gosto).


MODO DE PREPARO:

1 Em uma panela, cozinhe a quinoa (já lavada) usando apenas água e sal por aproximadamente 20 minutos. Reserve.;
2 Em uma frigideira, acrescente o azeite e refogue a cebola, a abobrinha e a cenoura por 2 minutos.;
3 Em um recipiente, junte a quinoa, os ingredientes refogados e os demais ingredientes. Misture até formar uma massa.;
4 Depois, é só separar essa massa em pequenas porções e moldar esses pedaços de modo que fiquem com formato de hambúrguer.;
5 Na hora de servir, acrescente tomate e alface e deixe seu hambúrguer ainda mais saboroso e nutritivo!;
6 Dica: Em vez de fritá-los, que tal experimentar o hambúrguer assado? É só colocar para assar em fogo médio-alto até dourar!.
Você também pode dar seu toque ao hambúrguer! Use a criatividade e experimente acrescentar ingredientes como salsinha, cebolinha, brócolis e manjericão nessa receita!

É legal lembrar, também, que a quinoa é um superalimento muuuito nutritivo! Ela contém proteínas de excelente qualidade nutricional, com todos os aminoácidos essenciais, além de ser rica em fibras (que estimulam o funcionamento do intestino e podem reduzir os níveis de colesterol ruim), magnésio, potássio, vitaminas (D, E, B1, B2 e B3) e ácidos graxos ômega 3.

E você? Já arriscou fazer um hambúrguer mais saudável na sua casa? Então conta pra gente!

E para quem fizer essa receita, não se esqueça de comentar o resultado também!

Até mais!

Revolução dos Cravos