sábado, 10 de setembro de 2011

JUREMA E O CATIMBO


Árvore Sagradas
Madeira de Lei

 
Madeira de Lei significa, no Brasil, as madeiras que, por sua qualidade e resistência, são empregadas em construção civil, confecção de móveis de luxo, instrumentos musicais e artigos de decoração.

Na Jurema Sagrada Catimbó, As madeiras de Lei era utilizadas pelos os Pajés Indígenas, afim de invocar os seus bons guerreiros e ou pessoas de grande destaque dentro das aldeias que foi desencarnados.

Essa Invocação e Encantamento é realizada no pé de uma árvore de lei que após alguns atos sagradas, à referida árvore de lei, passa ser encantada ao tal encantados e essa árvore passa ser uma cidade encantada para esse espírito.

A árvore Jurema Preta e chamada de Rainha pois entre as arvores de lei que são consagradas aos espíritos encantados a mais importante para os Juremeiros, é a Jurema Preta, dela e feita o cauim, e várias outras lendas. mais alem delas existem varias outras que são veneradas mais não importante como a árvore Jurema Preta rainha.

O inicio dos atos religiosos da pajelança e hoje do catimbó jurema, e retirado mutilado um pedaço do tronco afim de dar início ao encantamento.
É no catimbó com vários outros artefatos junto a esse tronco, sendo alguns da natureza e realizado um altar com várias energias da natureza para realizar a invocação afim de Encantar, o Caboclo e ou Mestre da corrente do Juremeiro.

São chamados esse arrumados de coisas de Truqueira, e ou o Assentamento do espírito encantado, que quando esteve na terra foi consagrado a juremeiro, ou no ato de sua morte o seu Caboclo e ou Mestre, o dono de suas Correntes lhe encantou em na sua passagem levando para o mundo dos encantados da jurema sagrada, e se preparado ater ter o direito de ser consagrado nas correntes de um discípulos primeiramente a convite do dono das correntes.
E com a sua evolução passará a ser dono de corrente ate chegar um tempo que não passará mais em terra sendo consagrados aos que não acosta sendo os guardiões não manifesta nos culto mais tem o dom de cantar e invocar o encantado nos couros de seu padrinho mestre.
 Isso é porque a sua mediunidade e de trabalhar acordado pois o seu mestre não acosta mais e um mestre alto.

E Puxado toda a ciência deste encantado no tronco de uma árvore e com outros artefatos como foi dito fazendo um elo entre o juremeiro e o espirito encantado.

Ao passar do tempo o espírito encantados nas correntes do juremeiro, vai acordando e passando a sua ciência ao discípulos fazendo um elo entre o tronco e a natureza que foi encantado.
Tendo vida na vida.

Na minha rama, do Reino do Juremal, o tronco da árvore e uma representação a onde esta o espírito encantado na natureza e não em um pedaço de tronco morto.
 Portando a vida na vida, e ele passa ser vivo quando esta acostado em seus discípulos.

As Árvores:

■Para a Jurema Sagrada Catimbó, não tem arvores que não seja sagrada, pois a própria natureza e sagrada, porem existem algumas arvores que são mais utilizadas para o encantamento tais como:
■Jurema Preta
■Jurema Branca
■Angico
■Aroeira
■Cajarana
■Pau Pereira e ou Guatambú
■Pau Ferro
■Juca
■Cajureiro
■Jequitibá
■Breu
■Copaiba
■Imburana
■Jatobá
■Louro
■Entre outras


NOME POPULAR DAS MADEIRAS

Abiu-pitomba
Acariquara
Açacu
Acapu
Achichá
Açoita-cavalo
Amapá
Amarelinho
Amendoim
Amoreira
Andiroba
Angelim
Angelim-pedra
Angelim-vermelho
Angico-preto
Angico-vermelho
Araribá
Bracatinga
Brauna-preta
Breu
Cabreúva-vermelha
Caixeta (A. triplinervia)
Caixeta (S. versicolor)
Caju
Caju-açu
Canafistula
Canela-parda
Canela-sassafrás
Canjerana
Carvalho brasileiro
Castanha-sapucaia
Castelo
Cedro
Cedrorana
Cinamomo
Copaiba
Cuiarana
Cumaru
Cupiuba
Eucalipto-citriodora
Eucalipto-grandis
Faia
Fava-bolota
Freijó
Goiabão
Grapia
Grevilea
Grumixava
Guaiuvira
Guapeva
Guapuruvu
Guariúba
lmbiruçu
Imbuia
Ipê (impetiginosa)
Ipê (serratifolia)
Itauba
Jacarandá-do-Pará
Jacarandá-paulista
Jacareúba
Jarana
Jatobá
Jequitibá-branco
Louro-faia
Louro-inhamui
Louro-pardo
Louro-preto
Louro-vermelho
Macacaúba
Macacarecuia
Maçaranduba
Mandioqueira
Mandioqueira
Marupá
Mogno
Morototó
Muiracatiara
Muirapiranga
Muirajuba
Acapu
Açoita-cavalo
Angelim-pedra
Angico-preto
Angico-vermelho
Araribá
Braúna-preta
Cabreúva-vermelha
Canafístula
Cangerana
Carvalho Brasileiro
Castanha-sapucaia
Cedro
Cuiarana
Freijó
Grumixava
Guaiuvira
Imbuia
Ipê
Itaúba
Jatobá
Jequitibá-branco
Maçaranduba
Mogno
Muiracatiara
Pau-marfim
Pau-roxo
Pinho do Paraná
Sucupira-parda
Tatapiririca
Tauari
Achichá
Açoita-cavalo
Caju
Caju-açu
Cangerana
Cedrorana
Jatobá
Louro-pardo
Louro-vermelho
Quaruba
Tatapiririca
Tauari
Açoita-cavalo
Amapá
Amarelinho
Amendoim
Andiroba
Angelim-pedra
Angico-preto
Araribá
Breu
Cabreúva-vermelha
Cangerana
Carvalho Brasileiro
Cedro
Cedrorana
Copaíba
Cupiúba
Fava-bolota
Freijó
Grumixava
Guaiuvira
Guariúba
Imbuia
Itaúba
Jacareúba
Jatobá
Jequitibá-branco
Louro-pardo
Louro-preto
Louro-vermelho
Mogno
Muiracatiara
Pau-marfim
Pinho do Paraná
Quaruba
Sucupira-parda
Tatajuba
Tauari
Angelim-pedra
Canela-sassafrás
Carvalho Brasileiro
Castanha-sapucaia
Cedro
Cumaru
Freijó
Grapia
Grumixava
Ipê
Jequitibá-branco
Maçaranduba
Mogno
Muiracatiara
Pau-roxo
Sucupira-parda
Pinho do Paraná
Pinus-elioti
Quaruba
Quarubarana
Roxinho
Sucupira
Sucupira-parda
Sumarâma
Tatajuba
Tatapiririca
Tauari
Teca
Timborana
Acapu
Açoita-cavalo
Virola
Acapu
Açacu
Pau-amarelo
Pau-ferro
Pau-marfim
Pau-santo
Pau-roxo

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Revolução dos Cravos