terça-feira, 6 de setembro de 2016

CORES x NOTAS MUSICAIS

Este assunto é muito interessante e ainda pouco estudado, pois nas pesquisas feitas por mim ficaram lacunas que não pude preenchê-las. Têm-se a música como parte integrante na vida do SER HUMANO, os músicos e técnicos em eletrônica que lidam com programas específicos com: sons, luzes e músicas. Existe a preocupação em conhecer qual vibração carrega uma cor específica, mas as respostas não são convincentes. Se os timbres de cada uma das notas já são conhecidos, também deveriam ser conhecidas as cores destes timbres. Mas, agradecemos pelo que já é do nosso conhecimento e vamos ficar aguardando que pesquisadores aprofundem este saber  e possam vir a alegrar ainda mais nossas vidas e nosso prazer em ouvir composições musicais, aonde integram inspirações de seus compositores, que desde o surgimento da humanidade se preocuparam em passar seus sentimentos à comunidade que viveram.
 Moriel Sophia – Cromoterapeuta
Sinaten – 0880
               As notas musicais são em número de 7, acrescentando-se os sustenidos e bemóis (teclas pretas) de cada uma delas, totalizam 12 notas para cada oitava. No caso do piano existem de7 a 8 oitavas e que significa poder-se ouvir uma mesma nota repetida sete ou oito vezes, mais aguda ou grave dependendo da posição que esta nota se encontrar no teclado. À esquerda temos as notas graves, enquanto à direita as agudas.
               As cores têm uma infinidade de tons e semitons e que podem ser visualizadas pela variação entre as cores primárias (luz), correspondendo ao RGB (Red/Green/Blue, ou seja, Vermelha/Verde/Azul) dos computadores e televisores a cores. Entre duas cores próximas, existe uma infinidade de frequências que caracteriza o “dégradé”. As notas graves apresentam tonalidade escura (com menor valor de luminância) e as mais agudas (de mesmo nome, uma ou mais oitavas abaixo) com tonalidades mais claras.
                Agora, relacionar cores com notas musicais é considerado um tanto complicado, pois a tabela de notas musicais parte de 16hz (hertz) ate 16khz (kilohertz), ou seja, o equivalente a 1000 hertz ou 10^3 (10 elevado à terceira), enquanto se tornou costume trabalhar com o comprimento de onda ao invés da frequência das cores, partindo de 340 nm (nanômetros) até 680nm.
                Para se encontrar a cor correspondente a uma nota musical, basta transpô-la 40 oitavas abaixo. Na verdade, como só enxergamos um intervalo bastante estreito, esse valor poderia estar entre 37 e 43 oitavas, mas 40 oitavas nos dá uma escala relativamente confortável para se trabalhar.
                Encontrei discrepâncias quanto aos hertz, utilizado no cálculo de percepção que o ouvido de um humano adulto percebe, sendo que fora desses limites o ouvido humano não é capaz de perceber a onda como som, produzido pela vibração dos corpos. A literatura disponível aponta entre 16hz e 20.000hz (20kHz) e o espectro sonoro, que corresponde a todos os sons audíveis e não audíveis pelo SER HUMANO se classifica em três faixas de frequências, a saber:
Ultrassons: sons com frequências muito elevadas, superiores a 20.000 Hz, que o ouvido humano não consegue ouvir.
Sons audíveis: também conhecidas como audiofrequências ou frequências audíveis correspondem aos sons compreendidos entre os 16 e 20.000 Hz e possíveis de serem captados pelo ouvido humano.
Infrassons: sons de frequência entre0 a 16 Hz não são escutadas como um único som, mas sim como ruídos separados esão ouvidos a intervalos classificados como ruídos geralmente desagradáveis ao ouvido e que podem provocar náuseas e perturbações intestinais.
                Entretanto, dentro do “espectro eletromagnético” temos o espectro visível de luz (mundo das cores) e que corresponde a somente uma oitava. Assim, esta oitava de luz (cores) tem correspondência com uma oitava das notas musicais.
                Porém, o espaço de correspondência é maior, dado que nos instrumentos musicais de cordas, sem os trastes (violino), são possíveis notas fora da escala temperada, que tem suas notas correspondentes no espectro de cores. Considerando-se que o espectro de cores vai de 3,93×10^14 até 7,86×10^14 (frequência em Hz), temos as notas correspondentes dentro da faixa de áudio que vai de 357,4 Hz à 714,8 Hz.
               Entre 246,94 Hz (Si) e 261,63 Hz () não existe nenhuma outra frequência utilizada musicalmente, se não as comas, que correspondem a um intervalo musical específico. Cores de frequência mais altas entram no domínio do ultravioleta e mais baixas, do infravermelho. Não podemos chamá-las. Não podemos chamá-las de cores, uma vez que não são percebidas (conscientemente) por nossos olhos.
               Os textos apontam como padrão os limites dos comprimentos de onda entre 763nm (vermelho escuro) e 381nm (violeta escuro) e que equivalem às frequências de 393 e 786×10^12 Hz e que não devem ser confundidas com as frequências das notas musicais.
               Partindo da premissa de que os instrumentos musicais ocidentais são afinados pela nota ““, dentro do padrão de 440 Hz e dobrarmos ou dividr suas frequências seguidamente (440 hz, 880 hz, 1760 hz 3520 hz, 7040 hz, ou mesmo 220 Hz), veremos que, ao elevá-lo em 40 oitavas encontraremos e valor de 483,785×10^12Hz, que está dentro da faixa visível. Procurando numa tabela de frequências das cores (abaixo), veremos que se trata de uma cor entre vermelho e laranja.
            E nada impede de se repetir as cores a cada oitava, mantendo o mesmo nome da nota. Quanto à tonalidade, tem-se:
mais escura: quando o valor da luminância é menor e a nota se apresenta mais grave, com o mesmo nome e uma ou mais oitavas abaixo.
mais clara: a nota é mais aguda, dentro das oitavas acima.

DINAMIZAÇÃO NA CROMOTERAPIA

               O conhecimento do hertz da nota musical não é suficiente para o correto cálculo do comprimento de onda (nm), pois os valores apresentados neste trabalho não são conclusivos, mesmo sabendo-se da existência de um aparelho que calcula a vibração da cor em nanômetro, que é o espectrofotômetro. O que nos parece é realmente a falta de pesquisa sobre o assunto. Quem sabe, em breve, alguém possa lançar “luz” sobre o assunto.
               A DINAMIZAÇÃO é uma teoria minha, defendida a muito tempo e posta em prática desde então, através da utilização de filtros compostos por diferentes cores em cada um deles, cujos resultados tem sido comprovado por todos aqueles que os têm utilizado no equilíbrio energético corporal.
               Cada conjunto de cores contido em um “filtro dinamizado” (por conterem várias cores) acaba por se apresentar como uma receita energética, pronta para ser utilizada em desequilíbrios específicos, como acontece no filtro composto pelas coresROSA / DOURADO, que nos auxilia na recuperação de nossa autoestima. É bem diferente quando utilizado em separado os filtros ROSA e o DOURADO, pois os mesmos contêm uma vibração única que o corpo irá se utilizar delas para melhorar o desempenho, mas que ganha em intensidade de ação no conjunto das cores, cujas qualidades lhe estão associadas.
                Aproveitando-me das cores intrínsecas às notas musicais (onde há vibração há cor), é possível verificar-se quão diferente é tocar uma nota singular () de quando se toca um acorde de Dó Maior (por exemplo), composto pelas notas: dó, mi e sol. Dentro do quadro que apresenta a correspondência entre cores e notas, dá para se constatar que este acorde projetará cores no ambiente, tais como: verde-azulado + violeta + vermelho. Não se trata de uma mistura das três cores, mas sim, cada um delas emitidas ao mesmo tempo.
               Portanto, o princípio da dinamização se faz presente na música, da mesma forma quando um “filtro dinamizado” é utilizado, constatando-se a presença de diferentes cores simultaneamente. 

QUADRO COMPARATIVO

(Notas musicais / Frequências / Cores)

               O que é possível observar é que existem cores que abrangem mais de uma nota, sendo que a diferença está na tonalidade. Confesso que não sou bome em cálculo de “hertz“, comprimento de onda ou frequência de cor, mesmo com todas as “dicas” oferecidas pro aqueles que postaram artigos na internet. Não é por entendimento, mas sim pela variação de resultados, coincidentes em parte e inconclusos em outros.
               O indiscutível é a taxa de variação em hertz da nota musical, não colaborada pelos demais cálculos: comprimento de onda, frequência de cor e da classificação das cores. Embora sem confirmação, acredito que a repetição de cores ocorre dentro da seguinte sequência: escura, pura, clara ou combinada.
               O conhecimento do hertz da nota musical não é suficiente para o correto cálculo do comprimento de onda (nm), pois os valores apresentados neste trabalho não são conclusivos, mesmo sabendo-se da existência de um aparelho que calcula a vibração da cor em nanômetro, que é o espectrofotômetro. O que nos parece é realmente a falta de pesquisa sobre o assunto. Quem sabe, em breve, alguém possa lançar “luz” sobre o assunto.
NOTAMUSICAL
HERTZ DA NOTA(Hz)
COMPRIMENTO DE ONDA (nm)
FREQUÊNCIA DA COR (Hz) (x10^12)
COR

349,2
781
357
INFRAVERMELHO
FÁ#/SOLb
370,0
737
407
VERMELHAEscuro
SOL
392,0
696
431
VERMELHA
SOL#/LÁb
415,3
657
457
VERMELHA
440,0
620
484
LARANJA Escuro
LÁ#/SIb
466,2
585
513
AMARELA


570

AMARELA Pura
SI
493,9
552
543
VERDE


500

VERDE Puro
523,3
521
575
VERDE Azulado


470

AZUL Puro
DÓ#/RÉb
554,4
492
610
AZUL
587,3
464
646
ÍNDIGO
RÉ#/MIb
622,3
438
684
VIOLETA
MI
659,3
414
725
VIOLETA Puro
698,5
390
768
VIOLETA

740,0
382
784
ULTRAVIOLETA
Taxa de Variação (Hz): 1,0594631 

LEMBRETES


Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. A Cromoterapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações são de caráter educativo e é permitida a total reprodução. As fontes utilizadas na redação deste artigo originaram-se da Internet e foram suprimidas intencionalmente com o propósito de que o presente artigo não seja utilizado com outro objetivo a não ser o acima citado.

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