Luke Ruehlman é um saudável menino de 5 anos de idade. Sua particularidade, é a experiência de vida que diz carregar, afirmando ser uma outra pessoa.
Em uma série de entrevistas à TV norte-americana, Ruehlman conseguiu convencer muitas pessoas, de que ele viveu uma vida passada como Pam Robinson, uma mulher afro-americana de Chicago que morreu em um incêndio no Paxton Hotel, em 1993.
Ruehlman começou a assustar sua mãe, Erika, com apenas 2 anos, quando ele começou a falar de uma mulher misteriosa chamada Pam. Ao perguntar quem a misteriosa mulher seria, veio o susto. “Ele se virou para mim e disse: 'Bem, eu era, ela”, disse à Fox 8. "[Ele disse] 'Bem, eu apenas era, mas eu morri e fui para o céu. Eu vi Deus e depois, eventualmente, Deus me mandou de volta para cá como um bebê que você chama de Luke."
A criança também teria dito que viajou de trem em Chicago. A família que é de Cincinnati, estado de Ohio, não conhecia ninguém chamado Pam, e Lucas nunca tinha ido a Chicago. Sua mãe ficou perplexa. Ela resolveu investigar vestígios de Pam Robinson, e descobriu que ela realmente foi uma das 19 pessoas que morreram em um incêndio que ocorreu em 1993, no hotel.
A família de Pam não quis comentar sobre a história por julgar ser um fato doloroso.
A capacidade ímpar do menino para lembrar de lugares que ele nunca foi é intrigante. Se isso lhe parece incrível, acredite, não é um caso tão incomum no show que revelou essa história. Em um episódio de apenas alguns meses atrás, a história da “reencarnação” de uma família de Virginia, nos EUA, atraiu ceticismo quase imediatamente depois que foi ao ar.
Andrew Lucas, de 4 anos, alegou que ele era um fuzileiro naval reencarnado, e suas histórias pareciam corresponder com a morte de um verdadeiro fuzileiro norte-americano que teria morrido em um atentado em Beirute, em 1983.
Muitos contestam a veracidade do programa, alegando que os repórteres forçam para conseguir as notícias, porém, algumas provam parecem intrigantes, além de ser difícil de fazer uma criança manter uma mentira por algum tempo. O sensacionalismo utilizado também é contestado, o que não parece afetar as surpreendentes histórias que vão além de nossa compreensão.
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