quarta-feira, 20 de maio de 2015

Felicidade e infelicidade relativas


 
   QUESTÕES PROPOSTAS PARA ESTUDO

 
 a) Podemos considerar a riqueza um favorecimento de Deus a alguns?
 
R – A riqueza pode ser considerada um favorecimento apenas àqueles que veem somente o presente. Mas os Espíritos ensinam que, ao invés de ser um favorecimento, a riqueza é uma prova e frequentemente mais perigosa do que a prova da pobreza, pelos excessos que incita.
    
b) E quanto às nossas necessidades? Podemos considerá-las causa de sofrimento?
 
R – Apenas as falsas necessidades criadas pelo homem é que lhe causam sofrimento. Aquele que limita seus desejos e não inveja o que lhe está acima em termos de bens materiais poupa-se a muitas decepções. “O mais rico dos homens é aquele que tem menos necessidades”, ensinam os Espíritos.
                                                                                                                                                                                                                                                                                         
c) Qual deve ser o comportamento do homem diante daquele que lhe parece mais feliz na Terra?
 
R – Devemos evitar qualquer sentimento de inveja em relação àqueles que nos parecem mais felizes, pois não sabemos o que lhes está reservado no futuro. Muitas das vezes desfrutam dos prazeres que essa felicidade proporciona apenas para si. Esse comportamento egoísta lhes fará sentir o reverso no futuro. Deus pode permitir que o mau traga felicidade, mas essa felicidade não deve ser invejada, pelas consequências amargas com que será paga.  
 
d) Como os Espíritos definem a verdadeira infelicidade e qual a sua causa?
 
R – A verdadeira infelicidade é a falta do que é necessário à vida e à saúde do corpo. Muitas das vezes essa falta é causada por culpa do próprio homem, razão por que não deve se queixar
senão de si mesmo. Se causada por outro, sobre este recairá a responsabilidade.
 
Abraços a todos e bom estudo

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